Medo de gente – II
O primeiro passo para vencer a resistência em negociar ou mesmo propor uma negociação parte de uma auto-análise: o que priorizo mais, a mim ou ao outro? Conheço muita gente que prefere sair prejudicada (entenda que o preferir não é algo ativo, é inconsciente, como uma reação) do que desagradar a outra parte. Não digo prejudicar, porque isso ninguém deseja conscientemente. Entretanto, há uma diferença entre impingir sofrimento a alguém ou fazer prevalecer o que é bom para si.
Reforço um ponto nevrálgico para algumas pessoas: a pessoa mais importante para cada um é si mesmo. A Bíblia é clara quando diz “amai ao próximo como a si mesmo”, no que pressupõe o maior amor ser individual, o amor por si, que é bem diferente de um mundo egóico que só enxerga pelo viés do ego. É uma visão que parte de si, da Essência Eu Sou de cada um, e que para cada um é o mais importante desta vida.
Ora, se não tenho a mim como o mais importante, e não busco agradar a mim em primeiro lugar, por não reconhecer meu valor, e em segundo lugar por não gostar de mim mesmo, por que irei negociar algo que venha a trazer benefícios para mim?
Por mais que soe estranho, ou mesmo algo difícil de compreender – digo isso porque conheço inúmeras pessoas capazes de morrerem por alguém, sejam os filhos ou até o time de futebol – não há ninguém mais importante no mundo do que cada pessoa. Para mim, sou a melhor pessoa do mundo, pois me gosto e me valorizo. E para você, você é a melhor pessoa do mundo, e deve gostar de si próprio, valorizando a si mesmo antes de qualquer outra coisa. Daí há quem pergunte: como é que fica Deus e toda a forma de religiosidade que convivemos e acreditamos?
Deus e tudo o que representa a Força Maior Criadora vive em nós, como diz a Bíblia inclusive: “Que vive em cada um e faz de todos Filhos Perfeitos de Seu Criador”. Portanto, louvar Deus passa por louvar a si mesmo, criatura perfeita de Deus; e estendo isso novamente ao pensamento bíblico: o outro também é digno de todo o amor, então posso negociar de forma que seja bom para ambos.
Pense sobre o valor de você mesmo como um passo fundamental para negociar e ser feliz.
Reforço um ponto nevrálgico para algumas pessoas: a pessoa mais importante para cada um é si mesmo. A Bíblia é clara quando diz “amai ao próximo como a si mesmo”, no que pressupõe o maior amor ser individual, o amor por si, que é bem diferente de um mundo egóico que só enxerga pelo viés do ego. É uma visão que parte de si, da Essência Eu Sou de cada um, e que para cada um é o mais importante desta vida.
Ora, se não tenho a mim como o mais importante, e não busco agradar a mim em primeiro lugar, por não reconhecer meu valor, e em segundo lugar por não gostar de mim mesmo, por que irei negociar algo que venha a trazer benefícios para mim?
Por mais que soe estranho, ou mesmo algo difícil de compreender – digo isso porque conheço inúmeras pessoas capazes de morrerem por alguém, sejam os filhos ou até o time de futebol – não há ninguém mais importante no mundo do que cada pessoa. Para mim, sou a melhor pessoa do mundo, pois me gosto e me valorizo. E para você, você é a melhor pessoa do mundo, e deve gostar de si próprio, valorizando a si mesmo antes de qualquer outra coisa. Daí há quem pergunte: como é que fica Deus e toda a forma de religiosidade que convivemos e acreditamos?
Deus e tudo o que representa a Força Maior Criadora vive em nós, como diz a Bíblia inclusive: “Que vive em cada um e faz de todos Filhos Perfeitos de Seu Criador”. Portanto, louvar Deus passa por louvar a si mesmo, criatura perfeita de Deus; e estendo isso novamente ao pensamento bíblico: o outro também é digno de todo o amor, então posso negociar de forma que seja bom para ambos.
Pense sobre o valor de você mesmo como um passo fundamental para negociar e ser feliz.
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