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Mostrando postagens de 2016

FIM DE ANO - Hora de controlar o coração e o bolso $$$

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Mais uma vez estamos em dezembro – oba, fim de ano! – e temos aquele tradicional ritual de festas, presentes e... vitrines decoradas com o que há de mais belo para nos estimular a comprar, comprar, comprar . Sei que é duro resistir a tanto assédio, que vem nas ruas, na internet, nas mensagens de celular e em tudo que nos rodeia, e por isso mesmo coloco algumas dicas preciosas para não perder a cabeça levando o bolso junto: 1. Defina o quanto vai gastar com presentes. Neste aspecto seja bem o meio termo: nem economia de guerra nem distribuição de grana pelas ruas. Uma boa forma de definir o quanto vai gastar é separar não mais que 30% do que normalmente é sua renda mensal líquida. Se você tem um salário líquido (aquele valor após todos os descontos) de mil reais, não queira gastar mais que R$300. Deste valor calcule quem irá receber presentes mais caros, quem irá receber somente uma lembrancinha. Ah, se for presentear a si mesma, lembre que a verba está neste valor. 2. Procu

Ah estas palavras...

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Até na Bíblia já se fala do poder das palavras - bem, é o livro da Palavra, portanto perdoe-me pela redundância pleonástica! - mas mesmo dois mil anos, ou ainda mais se contar o que o Carbono 14 conta, temos nestas doces expressões orais e escritas a cura e o veneno juntos e misturados. "Ah mas eu falei sem pensar...", é uma desculpa comum, mas não deixa de ser desculpa (origem da palavra: des-culpar, tirar a culpa) e não tem o poder mágico das teclas Ctrl + Z que apaga um a um erro digitado sem deixar vestígios. A palavra, ah esta danada não tem volta... saiu, foi dar um rolê pelo universo e poderá ali para sempre estar se for eternizada no doce universo da Internet. É a frase que alguém falou, escreveu e virou um link compartilhado por tanta gente que se torna impossível controlar, tirar, eliminar. Pode ser que depois da frase (mal)dita outras tantas maravilhosas tenham sido proferidas, largadas docemente aos ouvidos de tantos, mas é a danada que se lembra quando fal

Todos somos incompetentes - em alguma coisa.

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É impossível saber tudo, concorda? Por esta razão sempre terá algo no qual não teremos competência. Para entender o sentido de competência vamos analisar a palavra: ela tem raiz em "no que compete", no que diz respeito. No campo de ação de um determinado saber tem-se o que compete. A palavra em latim é competere, que significa uma aptidão para cumprir alguma tarefa ou função. Também é a palavra usada como sinônimo de cultura, capacidade, conhecimento e jurisdição. Fato é que o saber aumenta o tempo todo, de forma exponencial, o que faz de nós eternos incompetentes em áreas que não fazem parte do nosso viés de percepção. Posso ser competente em cuidar de pessoas do ponto de vista clínico, mas incompetente no cuidado com animais dentro do mesmo aspecto clínico - mas são seres distintos. Isso entretanto não faz de mim inferior ou superior, somente deixa claro o que sei, e me facilita aprofundar no que considero importante. O ponto relevante da incompetência é ju

Será que o seu trabalho está com os dias contados?

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Fiz o vídeo há alguns dias após ter tido uma conversa sensacional com um amigo. Ele me mostrou, de forma simples como só os sábios entendem e dominam o quanto acostumamos com o que "temos para hoje" e deixamos de lado a visão do que está à nossa espera. A pergunta que ele me deixou para pensar diariamente é - Como o seu trabalho pode deixar de ser feito em benefício de outros? Pode parecer duro pensar nisso, mas vamos entender com um exemplo: se eu sou médica, o meu trabalho pode deixar de ser feito como é hoje se as pessoas mudarem hábitos de saúde e rotina ficando menos doentes e prezando a saúde. Isso é totalmente possível (embora eu entenda que para alguns parece inacreditável), e a oferta de pacientes iria diminuir muito; se todos tivessem internalizado o conceito de autocura, usando a mente a seu favor, todo o sistema de saúde iria ser esvaziado. E o que seria dos médicos? Se você pensou que iriam se extinguir... pensou como a maioria das pessoas que vê cris

O que é que você vai ensinar a si mesmo(a) para ser mais feliz?

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Mudanças são inevitáveis, graças a Deus (ou a você)!

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P or mais que você hoje viva um cotidiano de absoluta tranquilidade material e até emocional, seja no mundo corporativo contemporâneo ou numa abadia religiosa, a mudança virá. Pode ser que na abadia mudem as pessoas - pois há rotatividade mais baixa já que ninguém vive encarnado para sempre - ou mudem as formas de relação com o universo externo (em muitas delas a internet existe e aproxima os enclausurados dos de fora sem precisar do contato físico); se toda água muda sua forma mesmo parada, como foi comprovado pela ciência, a nossa vida não seria diferente. Quem hoje desfruta de uma condição excelente material e imaterial sabe que quando nada muda temos o tédio, que é a resposta indutora de mudanças visando um cenário com mais propósitos de vida. Usando o tédio como mola de mudança, temos o sentimento de desconforto: puxa, a vida ficou chata, previsível, sempre a mesma coisa.... e serve como um alerta para que a nossa alma queira buscar algo que faça sentido. O sentido vem a part

Dia do microempreendedor e do pequeno empreendedor!

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Sabe o significado de corajoso? É ser empreendedor. Empreende quem tem vontade de ser feliz por meio do propósito, que é o trabalho. Se você pensa que viver prescinde do trabalho, tá bem enganado; a vida é trabalho, porque é a nossa realização, a nossa ação em prol de algo melhor. Sim, há os multimilionários que passam dias em seus iates... mas eles tem tempo inclusive para trabalhar remotamente no que gostam (pois aprenderam a gostar do que fazem daí fazem o que gostam) e acompanhar o movimento do mundo. Esqueça a imagem do rico desocupado, que na verdade pode ser associado com ócio, que em pouquíssimas condições é criativo. Desculpe, Domenico de Masi. Empreender é trabalhar correndo todos os riscos, que são essencialmente um só: o risco de ser bem sucedido. Errar uma vez, quebrar aqui e acolá te ajudam a acertar de forma perene. O tombo é tão bom para o empreendedor (sim, todos tomam tombos, e eu não fugi à regra) como é para o bebê que aprende a se erguer em pé e andar.