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Mostrando postagens de novembro, 2007

Mudar sem medo

Sempre vejo pessoas se queixando da situação, da estagnação de suas vidas e dos problemas recorrentes. Isso até parece um modismo: queixar-se do que desagrada. Fica o alerta: não tem coisa melhor do que este comportamento para afugentar amigos! Brincadeiras a parte, fico pensando o porquê de tanta reclamação. A primeira coisa que vem à mente é por quê isso perdura? A resposta chega rapidamente: mudar e tentar algo novo é explicado como: “difícil”, “arriscado nesses tempos”, “estou sem tempo, é melhor deixar como está”, e outras alegações nada criativas. Será que é tudo isso mesmo? Não, não é. Uma porque quando queremos – seja por um grande amor, seja por uma grande dor – mudamos. Quem já não ouviu a história da mulher que ficou viúva (ou abandonada, ou qualquer outra causa que deu sumiço no marido) e com “n” filhos para criar, descobriu em si mesma uma energia de progresso que deu uma reviravolta na vida dela e de quem estava ao redor? Ou do workaholic que descobriu ser portador de doe