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Mostrando postagens de setembro, 2008

Arrisque antes...

O ponto de partida é um colega da academia de ginástica. A história você talvez conheça contada por alguém, mas é motivadora até. No começo era tudo igual: um amor de juventude que evolui para um casamento tranqüilo, um filho e uma sensação enorme de vazio, daquelas que parece perguntar: o que faz você feliz? Mas ele não ouviu – ou não quis ouvir, porque incomodava – e deixou a sensação, que no começo tinha uma voz suave, ir aumentando até ficar ensurdecedora, transformada numa doença terminal. Doença terminal é o nome mais comum daquilo que acredita-se não ter cura, e era o caso do meu colega. Lógico que todos os tratamentos foram imediatamente utilizados, sem importar o preço e o grau de invasão. O corpo não respondia, mas a cabeça, a mente, essa perguntava aos gritos por que a situação havia chegado àquele ponto. Um dia, ele tentou ficar em pé com os joelhos estendidos e flexionar o corpo até alcançar os pés (a famosa postura de alongamento da coluna e membros inferiores), e não con

Elas estão descontroladas...

E como setembro é início de primavera é claro que o comércio não perde tempo e coloca vitrines lindas com o que será a moda da nova estação, já antecipando o que vai bombar no alto verão. Lembrando ainda que no Brasil primavera verão é o tempo de férias, comemorações de Natal e Ano Novo, réveillon no litoral ou junto de uma boa porção de água para recarregar energias e pronto... vamos renovar o guarda roupa, a casa e tudo o mais, pagando somente em 2009! Pois é isso que vejo regularmente, ano após ano (troque somente o último algarismo, o resto é igualzinho). E neste momento, delicadíssimo, muita gente – principalmente mulher – cai no primeiro degrau do descontrole financeiro. É lógico que todos queremos estar bem e bonitos, saudáveis e felizes, mas isso não requer exatamente comprar tudo novo, principalmente quando o orçamento não tem tamanho fôlego. Nesta semana que passou ouvi de duas amigas inteligentes relatos de descontrole; uma foi com a clássica vendedora de roupas que vai em c

Matar a curiosidade e a fome II

Percebo muito da cultura de um povo pelo que é a culinária deste povo. Pense na nossa, brasileira: construída a partir de influências distintas, das escravas africanas que mostraram todo o charme e sabor dos feijões pretos e coloridos (sim, há diversos feijões no mundo, principalmente os de origem africana, aliás ali percebo ser o berço de tudo...), a criatividade da doçaria portuguesa que ganhou nova roupagem nos pratos singelos como o pudim de leite e o quindim, sem falar na pizza nostra que bate de dez a zero todas as outras que já experimentei neste planeta (e para corroborar o teste digo que as paulistanas são pole position, faça o teste e se delicie...). Todo este comecinho é para lembrar o quanto a culinária conta histórias. Perguntei à minha amiga Myriam – inteligente e linda que dói, pena que ela ignora isso... – e tive desde receitas saudáveis que unem praticidade e agilidade na execução (a dica das abobrinhas foi show) até novas variações com as bolachas de matzá. Por tudo i

Neurociência e dinheiro

Quer efetivamente ficar rico? Trabalhe sua mente em primeiro lugar. Esta afirmação com certeza você já ouviu dos mais variados pensadores sobre Educação Financeira, e assim como eles considero que a mente é a base do processo de abundância, de riqueza e principalmente de mudança de comportamento. A pesquisa neurocientífica tem comprovado constantemente o quanto deixamos de usar nossos recursos mentais por acomodamento em estruturas funcionais que deram certo em diversos momentos da história de cada indivíduo, e assim formaram, “caminhos” , pode-se dizer, de como o pensamento automático lida com o uso de recursos. Recursos estes materiais, psicológicos, etc. Ou seja, a mente acaba por economizar energia em raciocínio caminhando por trilhas já consideradas bem sucedidas. Caminhar fora destas trilhas implica em rever padrões de pensamento e atitude. Normalmente, pela minha experiência pessoal com clientes no trato com dinheiro e recursos, é recorrente perceber como estes caminhos tem sido

Internet vai-vem

Esta terça-feira senti o que é a dependência química (seria isso?) de internet. À tarde houve uma pane na rede do meu servidor, e fiquei “incomunicável”... Chega a doer a falta que a interação online faz. Mas o lado curioso é pensar que até não muito tempo atrás eu fazia a minha vida sem isso com competência – porém tudo tinha um ritmo mais lento – e sequer imaginava o que um dia me facilitaria ter o mundo online. Notei o quanto eu, e penso outras pessoas, ficaram habituadas a ter este recurso no cotidiano; é como ficar sem luz, e sinto dizer que chega a doer mais. Fato: há anos não tiro férias longas, daquelas que me fazem esquecer da internet, dos e-mails e outras interações. Sinto que no fim do ano, ao dar aquela parada estratégica e merecida vou continuar ligada online até para desejar felicidade e sorte em 2009... e muita conexão boa como default para todo o período! Mas penso que esta instabilidade – ah, a yoga trata bem disso, das instabilidades, como lidar com elas – é e será e

Matar a curiosidade e a fome I

Eu estava pesquisando sobre o Ano Novo Judaico, o Rosh Hashaná. Este ano a celebração começa em 30 de setembro, ou seja, na outra terça-feira. Confesso que originalmente iria levantar info sobre o que significa, etc... mas eu tropecei em tantas informações culinárias – acho que estou com fome neste exato momento... – e optei por fazer jus ao título do post de hoje. Como informação, os festejos iniciam no anoitecer do dia 29 e incluem um delicioso banquete (hummmmmm......). Tenho muitos amigos a quem, nos posts seqüentes, vou pedir altas dicas. De tudo o que vi gostei dos esclarecimentos apresentados pela chef Andrea Kaufmann, da AK Delicatessen - restaurante especializado em culinária judaica com toque especial contemporâneo inspirado nas delis de Nova York. Aprenda: Simbologia dos Alimentos, segundo a chef: Maçã - referência ao começo, a Adão e Eva e doce, para um ano doce. Mel - para começar o ano doce. (a pergunta que não quer calar: será que podemos misturar a maçã com o mel??? Tud

E na reta da primavera...

Sempre o mês de setembro reserva a pergunta: o que fazer para o fim de ano ser especial? Agora falta pouco, efetivamente, já que a primavera começa e com ela vem o som do verão – que aqui no Brasil é o grande divisor de águas, é hora de aproveitar a vida e o lazer, é o momento – que, como sempre fica com a idéia do que fazer para “fazer ainda melhor”. Como consultora financeira, a primeira coisa que me vem é o planejamento realista do que se quer para os meses de férias, festas e lazer. Praia ou campo? Festar com muitos ou poucos? Defina o que quer fazer considerando SUA VONTADE REALISTA. Isso é fácil de entender: não é nem escolher “o que dá”, mas também não é querer tudo ao mesmo tempo agora (deixe a fantasia das Ilhas Gregas para as férias de inverno brasileiras, compreende?). Sabendo bem o que quer, comece a estruturar os passos necessários para atingir o objetivo. A festa de natal será maravilhosa? Calcule quanto irá custar a festa sempre com uma pequena margem se houverem imprevi

O BARULHO DA CARROÇA

Esta história eu ainda não conhecia e a recebi via webgrupo. O interessante é que ela reforça o senso de cão que ladra não morde, e quem fala demais expõe o que não tem. Veja só: “Certa manhã, o pai, muito sábio, convidou o filho a passear no bosque. O filho aceitou com prazer. O pai se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio questionou o filho: - Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa? O menino respondeu: - Estou ouvindo um barulho de carroça. - Isso mesmo – disse o pai – é uma carroça vazia... O menino perguntou ao pai: - Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos? - Ora, respondeu o pai, é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça maior é o barulho que faz! O garoto cresceu, e ainda hoje, quando vê uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonst

Benefício e beneficência

Eu tenho como parceiro de negócios uma entidade que tem em seu nome o aspecto Beneficente, atendendo a profissionais de um determinado segmento – telecomunicações. Essa entidade propicia cursos, palestras, apoio médico e de saúde, lazer, essas coisas que são benefícios e suplementam com qualidade o dia a dia. Foi lendo um material deles – mais especificamente um bloquinho que recebi – que veio a idéia deste texto. Beneficiar, trazer bem para outrem, é algo que ouço muito pouco, talvez por conta do cenário onde vivo; mas o importante é pensar sobre o que é benefício, a partir da premissa que é algo que gera qualidade para o dia a dia. Outra forma que me vem à mente é o trabalho do NRDC – Núcleo Rotary para Desenvolvimento Comunitário – mantido pelo clube a qual pertenço, o RCSP Santana. A idéia é gerar projetos que tragam benefícios à comunidade atendida, que no caso é o Jardim Princesa, Zona Norte de São Paulo. As ações que tem sido desenvolvidas tem como meta trazer condições melhores

E ajude se precisar

Falei em pedir ajuda, ontem. Hoje considero que é vital ajudar quem nos pede; mais ainda, urge, como é a urgência em ao menos notar o pedido do outro, a mão estendida em busca de uma resposta. Pode ser que não seja possível ajudar, como é comum acontecer. Mas vale pensar em como ajudar talvez de forma diferente do que foi pedido a nós. A criatividade é excelente “ajutória”, para quando não temos as ferramentas ideais para ajudar quem nos pede. Por vezes uma sugestão, mesmo diferente demais até para nós mesmos, pode trazer uma luz sobre o que pode servir ao nosso “ajudado”. Esta luz pode advir de palavras, idéias, toques inteligentes, qualquer coisa. Só não vale fazer piada da necessidade de quem requer ajuda. Outro dia ouvi uma menina linda chorar e pedir orientação sobre o que fazer afetivamente, por conta de um cara que não a valoriza – é o que entendo do que ela narra sobre o caso – e embora eu pudesse dizer de bate pronto o quanto ela está perdendo tempo com o sujeito, bem na linha

Ask for help

Costumo dizer que só ajudo a quem me pede. Isso porque aprendi, ao longo do tempo, que o que presumo ser a minha interferência positiva para auxiliar e mesmo resolver uma questão que para a pessoa afligida parece difícil pode ser interpretada como uma “invasão” ou mesmo “acomodação”, e daí a ajuda deixa de ser o que pretendia ser originalmente. E isso porque era só ajuda. O ser humano ainda tem muito o que amadurecer nas relações com pessoas e coisas. Ainda há muita posse, disfarçada de querer bem (o que é muito diferente, pois implica em vibrar para o bem de alguém, mais nada), ou mesmo o controle do outro por meio do auxílio, da resolução de problemas. Nada mais irreal. Para facilitar a vida de todos, hoje opto por auxiliar quem me pede. E isso tem dado resultados por eu considerar que une diversos pólos num só: . pedir implica em desejar – daí quem pede no fundo quer; . pedir implica em reconhecer a necessidade e motiva a sair em busca da solução – que pode estar numa idéia criativa

Sucessos pessoais

O que não falta é opinião sobre sucesso: desde aquelas que o consideram criação de uma máquina social para que todos persigam, tal qual a história da cenoura que faz o coelho correr, até a interpretação simplista do tipo “ao sucesso com Hollywood” (explicação: era o slogan de um cigarro ultrapopular, e na propaganda as cenas mostravam esportes radicais, cenários lindos, associando o cigarro à porta de entrada para um mundo maravilhoso, veja só...). Mas eu considero interessante pensar sobre o que é sucesso para cada pessoa. E acredito que, sem pensar no sucesso pessoal, é impossível estar motivado para o cotidiano. A pessoa que descrê do seu sucesso vive a vida sem cor, sem desafio. Daí que o sucesso de cada um, sua fórmula pessoal, é fundamental para viver bem, ser mais feliz todo dia. Já ouvi como sucesso ter dinheiro na conta corrente suficiente para bancar os gastos do mês; de outros ouvi que casar na igreja com festa é o sucesso. Há quem viva o gosto do sucesso comprando certas gr

A Calmaria

Vida que tem movimento – que é o sonho de muita gente, ancorado no que a mídia apresenta como símbolo de sucesso – é excitante e traz todo um colorido que pode ser traduzido em felicidade. Entretanto, vida em movimento significa também mares revoltos, tempestades ocasionais e movimentos inesperados, tal como a natureza se movimenta. E neste movimento há os tempos de calmaria. Calmaria pode significar parada técnica, momento de pausa. Eu prefiro pensar na calmaria como elemento fundamental para refletir sobre para onde se vai e como se vai. É o tempo de pensar, de avaliar o que foi feito, o que a “natureza” fez e trouxe resultado. Hora de balancear as ações. Mares revoltos tem momento de pausa, de tranqüilidade, quando toda a vida marinha se acalma – o detalhe é que a tempestade no mar atinge as camadas superficiais, e muita riqueza do fundo do mar permanece calma, intacta, como que uma base parada para a vida fluir, movimentar – e as viagens dos humanos por eles se tornam mais seguras

Riscos

Considero que certos eventos serão certezas para todos nós, sem exceção: a morte, o pagamento dos impostos e os riscos. Não há como fugir dos riscos, inerentes à nossa condição humana. Tudo envolve riscos, até as coisas mais simples e garantidas - podem não acontecer da forma esperada. Faz parte do cotidiano, desde o tempo das cavernas (até porque ficar dentro da caverna não garantia a vida de ninguém...), e o interessante é que os riscos da vida tornaram-se a mola propulsora do nosso progresso e escada para o sucesso em todas as áreas da vida. Lidar com riscos, administrar as possibilidades é algo que diferencia quem consegue de quem deixa a vida passar pelos dedos. Em suma, é isso. Correr riscos pressupõe errar. Errar é dito humano - insistir no erro nem tanto - e portanto faz parte do aprendizado cotidiano. Melhor errar do que se arrepender de não ter tentado, não ter corrido o risco, não ter se candidatado ao que se pensava ser o caminho para ser feliz. Ainda há tempo: arrisque

Pressa com calma

Há muito li num livro do Lair Ribeiro a frase “vamos com calma porque estamos com pressa”. Nada mais verdadeiro. É preferível gastar alguns minutos para, com calma e concentração, fazer o planejamento das ações que serão desenvolvidas, e assim minimizar o retrabalho, que para mim é a pior forma de fazer qualquer coisa. Retrabalho custa caro, é desmotivador e deixa aquela sensação de perda de tempo. Para quem tem pressa, retrabalho é a morte... O que evita e reduz muito o retrabalho é justamente a calma que antecede as grandes ações, grandes mudanças, grandes vitórias e disputas. A calma nos faz ficar centrados no que realmente interessa. Maurren Maggi disse recentemente que o momento que antecede a corrida que ela faz para ganhar impulso é o momento de total calma e concentração, quando nada mais existe à frente do que o desafio daquele instante. E se preciso for, o instante se prolonga um pouco mais. Pense na calma antes de correr, e concentre no que quer antes de fazer. Com isso, as
Poupe já! O bordão das propagandas de venda por telefone era “ligue já”, lembra? Vamos trocar o verbo: comece já a poupar. O bom é que esta medida será em benefício de nós dois – eu que sugiro isso e fico feliz que você que está lendo toma esta decisão sábia por conta da minha influência; e você que será o agraciado com uma poupança que começa agora para um futuro que rapidamente chega – portanto, nada de postergar, inicie agora mesmo! É uma proposta de puro impulso, mas que não implicará em arrependimento. Pense bem: você iria se arrepender em manter algo para si? Lógico que para isso não vale gerar novas dívidas. Pense em um valor pequeno mesmo, hoje, pra começar. Depois, com o tempo vá aumentando o valor. Porém, não se esqueça de sempre poupar, guardar um pouquinho mais. Muita gente me pergunta sempre por onde começar, e a resposta é simples: por agora, neste momento. Conheço muita gente – não cito nomes porque a intenção é tudo, menos expor pessoas – que começou com uma moeda de um

25 segundos...

Fórmula 1 ontem, 7 de setembro de 2008. Do site globo.com: “A investigação sobre o acidente envolvendo o finlandês Kimi Raikkonen e o inglês Lewis Hamilton decidiu que o piloto inglês beneficiou-se com a manobra de passar por cima da chicane e não devolver a liderança em iguais condições ao finlandês. Isso resultou num ‘drive through’, o que, na prática, acrescenta 25 segundos ao tempo total do inglês, e como resultado o piloto brasileiro Felipe Massa, que havia chegado a 14s461 de Hamilton, foi declarado o vencedor, e o alemão Nick Heidfeld, da BMW, que chegara a 23s844, ficou com a segunda colocação. Hamilton ficou com o terceiro lugar, à frente de Fernando Alonso, que cruzou a linha de chegada 28s939 atrás do inglês”. O que fica claro: Todos estão de olho na ética. Ser “esperto” ilicitamente piora as coisas. Ansiedade e descontrole emocional juntos causam males à pole position. Pense nisso ao começar sua semana corporativa, ok?

Atração

Aquilo que te puxa, e faz puxar o prazer do fundo da alma Aquilo que afina e ajusta com a sua vibração Atração que vem, porque estava ali pronta para sair Ser puxada para tornar-se de lenda a realidade. Atração é físico, é químico e biológico. A ciência já conhecia o fato das polaridades, e o Tao viu isso pelo caminho do meio, o entendimento. A atração parte de dentro – nós, nossos sonhos e desejos – para o encontro do externo que faz a realização acontecer. Nada mais compreensivo para ilustrar do que o amor. Não necessariamente o amor de casamento; o amor que surge no olhar daquela pessoa que te atende bem, com um sorriso, logo que você chega ao estabelecimento comercial onde ela está, e você, que também carrega amor, retribui sorrindo ao dizer “bom dia”. É o amor que aproxima o bebê que nunca te viu pelo seu sorriso – e ele, lindinho como todos os bebês sabem ser, sorri alegre, feliz da vida porque você está ali, no mundo maravilhoso que ele vai descortinando. É amor. Puro amor. Atra

Organizar é preciso

Ontem participei de um programa de TV no qual o tema foi Organização. Muita gente enviou perguntas – programa ao vivo – e o interessante é que a maioria dos telespectadores que interagiram eram mulheres, e ainda meninas, na faixa entre os dez e catorze anos. Há estudos que apontam a mulher como mais organizada que o homem. Eu considero que há um dado cultural que puxa a balança para o lado feminino: o detalhe que a mulher é mais “mãe”, e também mais controladora. Ora, quem arruma e organiza conta com o detalhe de saber onde tudo está e como a seu favor... e os homens gostam de deixar isso para que outra pessoa faça, principalmente se for algo que não seja tão importante, como a organização das meias e camisas. Mas tente mudar a ordem dos CDs, DVDs ou livros tão queridos de um homem, ou ainda mexer nas coleções (o nome já diz) bem guardadas... O lado bom da organização é facilitar nosso aproveitamento do tempo. Mente organizada ajuda a agilizar nossa vida, assim como a casa organizada t

Saúde Financeira – 1

Este fim de semana recente terminei mais uma turma de capacitação do programa Saúde Financeira módulo 1 – Finanças Pessoais. Alunos dedicados e comprometidos, os 36 integrantes da turma adiantaram que se tornariam difusores do conhecimento de como lidar de forma inteligente com o dinheiro. Isso, sem dúvida, traz uma satisfação enorme – que não requer Mastercard... O interessante é como falta conhecimento sobre o uso do dinheiro. Dá a impressão que as pessoas consideram instintivo e natural saber lidar com ele, o que revela despreocupação e mesmo um baixo senso de valor, pois que o dinheiro é resultante do que se produz. A origem das notas de dinheiro é extensa, mas em suma existem as notas e moedas para facilitar e padronizar o senso de valor dos produtos e serviços oferecidos. Basicamente isso. O ponto fundamental para abandonar o comportamento endividador (ou gastador, como preferir) e iniciar um comportamento poupador (que irá evoluir para um conceito de prosperador) é ter objetivos

A Maurren Maggi

Ontem a atleta campeã olímpica esteve em entrevista no Roda Viva, entrevista esta que, mesmo gravada – antes eu me lembro que o programa era ao vivo, mudou né? – foi muito motivadora, esclarecedora e acima de tudo, um impulso para o otimismo consciente. A história dela é bem vasta, mas o que pegou forte foi a acusação de doping pelo uso de um creme dermatológico, acusação da qual ela foi absolvida no Brasil mas condenada no comitê internacional. Trocando em miúdos, significa que ela ficou afastada compulsoriamente do esporte por um determinado período – esta parte de quanto eu não lembro – mas pelo menos por dois anos as atividades esportivas ela deixou de lado. Seja porque teve uma filha, ou por desmotivação. Ou ainda, os dois juntos e mais. Deu a volta por cima retomando de um período parada, com o foco em fazer o melhor para si e para a filha. Primeiro para si; depois para a filha. Acho importante destacar isso pois há muita gente que prioriza os filhos acima de si mesmo; há toda u

Quase primavera...

A madrugada de hoje paulistana foi bem gelada; durante a semana anterior tivemos dias quentes, de até 29 graus, e tenho como certo que atingimos entre 12 graus com sensação térmica de 9, ao menos neste dia. Como é que eu sei? Acordei algo como 4h30 com o frio, que batia nas janelas; podia até pensar que era sonoplastia de filme de terror, mas não. É simplesmente o barulho fininho do vento cortando as fileiras metálicas das janelas. Depois que se acostuma, o som fica até simpático. É o som do movimento do ar, que pelo ao menos dissipa a poluição – que para estes lados é pouca, verdade. E hoje começa setembro, tempo de flores e renovação, delicioso. Eu costumo dizer que a arrancada do fim de ano se dá no dia de hoje, quando o mês vira, começa, e todos pensam como atingir os resultados que ainda não foram alcançados – e serão, como o são todos os anos – portanto é o momento de dar asas à criatividade. Aproveite bem setembro, tempo de chegada de primavera, preparativos para o verão – esta