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Mostrando postagens de maio, 2010

Um pinguim, ou seriam anos dourados?

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O nome da choperia era familiar. Sempre que alguém comentava sobre Ribeirão Preto vinham os dados estatísticos: cidade grande, metrópole do norte do Estado. Agroindústria. Riqueza. Universidades. Cerveja. Cerveja. Mas não qualquer uma, era a especial. A cerveja era a do Pinguim, bar que só parecia existir em Ribeirão – descobri que há uma filial em Belo Horizonte, onde mais poderia ser... – e que no meu imaginário tinha muito da malemolência dos bares cariocas, os quais foram responsáveis por boa parte da minha cultura cervejística e do meu conhecimento sobre seus derivados indiretos, os acepipes. Imaginava um bar bacana, tradicional, mas não muito além disso. Surpresa!!!! Chegar ao Pinguim implicou em pesquisar qual era o Pinguim ideal para a primeira visita. Explico: há mais de um Pinguim na cidade. O Pinguim do Shopping rivaliza com o Pinguim do Centro. Qual o mais indicado, levando-se em conta as poucas horas que eu tinha para desfrutar dessa visita etílica? Confesso que a decisão

Comprar imóveis na planta é bom negócio?

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Para começar a pensar, afirmo que a compra de um imóvel é sempre um bom negócio. Como dizia minha avó, “melhor ter um imóvel do que ter nenhum”. Imóveis são ativos que normalmente tem valorização expressiva no Brasil por conta de nossa cultura de casa própria. O imóvel valoriza por vezes menos que a poupança, mas é um ativo que expressa segurança e garantia no nosso sistema de valores e mesmo no comportamento social, portanto é interessante pensar em adquirir um imóvel, seja ele residencial ou comercial. E quanto a forma ideal de comprar este imóvel? O modelo mais rentável é a compra do imóvel à vista, para que taxas e custos de financiamento não onerem ainda mais esta aquisição. Lembro que o financiamento bancário implica em custos de avaliação do imóvel, taxas de documentação e outros possíveis elementos que geram despesas adicionais e estão validados quando da aquisição pelo agente financeiro, seja ele banco ou mesmo a incorporadora. Pagar diretamente minimiza custos de juros, mas é

O calor das paixões

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Nós humanos adoramos um jogo. Pode ser desde uma singela aposta valendo um Real se a fulana vai ligar ou não – certo Frank? – e a fervida emoção que faz tanta gente rir e chorar quando uma bola rola em campo e onze jogadores driblam, saltam e fazem maravilhas com ela usando os pés. No quesito bola nos pés é o futebol quem manda no coração de muita gente. O humor amanhece melhor ou pior conforme o resultado do placar. Seu time ganhou? Opa, o sorriso está estampado no rosto! Se foi o contrário ficou um sabor de “quero mais”, por vezes amargo, ardido em excesso, e logo virá outra partida para reanimar. A paixão por futebol não é exclusividade de brasileiros. Ingleses parecem sofrer e rir muito mais – parece que o futebol está nas veias, daí é que criaram o esporte para todo o mundo aderir – mas até os americanos, que tem seu próprio football, começam a curtir trocar as luvas e ombreiras por chuteiras e meiões. E neste ano estamos pertinho da próxima Copa do Mundo, que vai certamente movim