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Mostrando postagens de setembro, 2010

E viva a Palmirinha!!!

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Estou esperando para saber em que emissora nossa Palmirinha irá continuar com suas receitas mimosas. OK, quase não assisto TV mas gosto de comer bem - o que implica em ao menos cozinhar devidamente. Detalhe é que ainda não fiz as receitas que peguei com ela via youtube, um pouco porque em sua maioria são doces portentosos, que não fazem o meu perfil. No entanto, vale destacar o recheio de pastel que parece bem fácil e tem cara de gostoso. Mas o barato da Palmirinha não é somente fazer comida gostosa e ser paga por isso. Tem o charme caipira da meio vovó meio Cult – veja no youtube nossa Palmirinha paramentada de CQC (vou poupar seu trabalho colocando o link no fim - e ainda receba o bônus do primeiro lugar do Top Five, pra matar de tanto rir. Momento caridade meu, assim não tem como dizer que não achou, certo?). Tem o jeito de falar com as amigas que a assistiam regularmente, coisa que decepcionou muita gente quando a Gazeta simplesmente cortou o quadro e fim. A suspensão do programa e

A sustentabilidade na sociedade depende das ações individuais

Muito se fala sobre preservar e usar melhor os recursos de que dispomos, sejam eles provenientes da natureza, financeiros e materiais, subjetivos e emocionais. Entretanto, o uso inteligente do que dispomos implica em atitudes individuais, mais do que políticas sociais e campanhas divulgadas para a massa consumidora. Afirmo isso com base em um ponto que tem sido comum no meu trabalho como consultora de finanças pessoais e qualidade de vida – a forma muito inconsciente como as atitudes são tomadas no cotidiano. Boa parte das pessoas – diria que há raras exceções - age muito mais reativamente do que ativamente. Não analisa seus atos antes de praticá-los, simplesmente reage às solicitações do mundo. No afã de atender a tudo em tempo recorde, muitos não analisam o que têm feito e principalmente o que estão fazendo para atingir objetivos – sejam eles pessoais ou sociais. Por vezes tiram minutos para análise, mas não com a disciplina necessária para fazer o hábito de analisar anteceder a açã

Candle lights

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There was a long time since I had my last visit there, almost two decades ago. But the memory is kind of a bless: it shows how things were as they could be now, even though we all know they are not available anymore. So this is how I saw that empty place longing to the river, where once there were so many stories and people – and now I see the space. That empty space. Even though I had known all details from that at the right time – how it happened, why it happened – as I saw that from abroad, it didn’t seem quite real. Could have been just a movie, a catastrophe one, I mean (kind of movie I’m not for it). But as I got so close to the point where life had existed, and so brightly, I couldn’t avoid remembering all the anger and rage for having had that happening. When I first came there I was dreaming of seeing the city from the top floor, as most people imagine being possible to understand life as we get to the highest point, even geographically talking. I got surprised by the speed we

Cidade de indivíduos

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Aqui é uma cidade de indivíduos. Raro ver o morador daqui com mais gente, mesmo que esteja rodeado de pessoas. Cada um está na sua vibe, no seu jeito, mas que está a léguas da solidão. Cada um curte sua sozinhez, que difere da solidão triste, imposta. Aqui não tem disso. Todos tem um sorriso guardado para dentro, porque sorriem para si mesmos, não necessariamente para os outros. Há quem sorria para o simples fato de estar ali, vivo, chutando, trabalhando e produzindo. Para quem vê genericamente, pode parecer até cruel fazer tudo com rapidez, mas não é. As pessoas são eficazes, não perdem tempo com besteiras, não se melindram á toa. Dão valor ao bom e principalmente ao que fazem – e bem. Sorriem para quem para elas sorri, mas acima de tudo sorriem para si. Há grupos de pessoas, como há também casais, com crianças ou não. Mas todos eles tem o ritmo da cidade, que valoriza toda e qualquer iniciativa. Há também uma energia de cuidado, para não magoar o outro, pois isso também significa mag