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Mostrando postagens de abril, 2008

Salário não é panacéia para dívidas, ok?

Ao longo dos anos em pesquisas sobre comportamento financeiro, noto que ainda há uma crença equivocada por parte das pessoas, nas mais variadas faixas sociais quanto a pensar que "um salário melhor irá resolver todos os problemas financeiros". Nada mais errado... Eu tenho como basear isso por dados estatísticos: as empresas que pesquisei e os profissionais da área de RH responsáveis por benefícios e salários concordam que "aumenta o salário aumentam os gastos". E o que noto em quem está com dívidas é o fácil fator de acomodamento por parte destas com as dívidas, tornando-se quase algo natural ser endividado. O grande erro dos endividados é enxergar o salário mais alto como a salvação de uma situação descontrolada por atitudes não planejadas. Essa frase sintetiza bem o alto número de comentários em empresas referentes a colaboradores que solicitam aumento de salário, correção e outras possibilidades de incremento financeiro por conta de dívidas contraídas. Quando a s

Promessa é dívida...

Todo mundo já leu em algum lugar sobre a força das palavras; não faz muito tempo escrevi sobre algo que aprendi, o Lashon Hara, que ilustra bem o quanto precisamos ser responsáveis pelo que dizemos, por tudo o que expressamos ao mundo - nossa força reside em muito aí, fique esperto. E por isso decidi que a mais recente promessa a se tornar real - e partilhar isso neste espaço - é produzir um livro sobre Administração do Tempo com o enfoque feminino; como fazer, experienciar de forma clara a possibilidade que todos (todas, neste caso) temos para fazer nosso tempo e nossos recursos renderem melhor, de forma inteligente e de resultados. Enfatizo esta última palavra, resultados, pois penso que a vida nos é dada justamente para que apresentemos "resultados", e quanto melhores, mais nos sentimos em harmonia com o universo, pois dele vem tantos resultados, basta olhar ao nosso redor. E nós, podemos fazer mais, até porque dispomos de tantos recursos inimagináveis no passado: tecnolog

Dia do Trabalho

E a semana começa já no ritmo de feriado, que acontece no dia 1, e estende pela sexta 2 - convite inapelável ao enforcamento. Como já cansei de ouvir, "nada melhor do que não fazer nada para comemorar a data", daí já viu. Mas é interessante pensar no que é o trabalho, aquilo que na linguagem popular todo mundo quer se livrar, e quando a aposentadoria chega fica-se a pensar "como era bom"... O trabalho, seja rentável ou não, é a grande porta para a realização de cada um. O trabalho de casa, o trabalho em empresas, externo, ou mesmo no home office, todo ele tem a característica maravilhosa de ser o canal que apresenta nosso potencial para o mundo. Trabalhar é muito bom, embora poucos admitam. Faz com que possamos nos sentir vivos, produtivos, capazes, independentes. E tem o mérito fantástico de trazer à superfície muito de nós, por mais difícil ou desagradável que seja o trabalho que fazemos. Falo isso porque esta semana anterior li com muito prazer (ops, acho que est

Salve Jorge!

Esta semana comemorou-se o dia de São Jorge, aquele que se vê na lua cheia montado no cavalo e lutando contra o dragão (vai me dizer que você nunca o viu? olhe melhor na próxima lua cheia, daqui a três semanas...rsss). A história de São Jorge é bonita, tem todos os elementos clássicos de um lutador incansável, perseverante, que na constância e complacência atinge seu objetivo, feliz mesmo sorrindo pouco. O que sei sobre ele: é santo de grande devoção popular, padroeiro da Inglaterra, de Aragão e Portugal. São Jorge ficou conhecido na Inglaterra, pelo menos a partir do séc. VIII; não está clara, porém, a razão por que se tornou seu patrono. Sem dúvida, os cruzados que voltavam de suas campanhas popularizaram seu culto (diz-se que foi visto ajudando os cruzados no cerco de Antioquia, em 1098), mas é provável que não tenha sido reconhecido como tal até ter sido feito patrono da então recém-fundada Ordem da Jarreteira, pelo rei Eduardo III. Em Portugal, sua devoção parece ter sido introduz

Vida de cachorro

Pra início de conversa, cachorro é tudo de bom. O foco agora é cachorro, mas poderiam ser outros animais também. Mas cachorros tem aspectos interessantes para observar, e mesmo aprender com seu exemplo. Para cachorro, não tem "tempo ruim", cada dia é uma nova diversão. Tudo pode acontecer no dia a dia dos cachorros, inclusive a repetição de tudo o que acontece dia após dia, desde que nasceram. E é sobre esta ótica que a vida de cachorro pode ser comparada a de muita gente. Nada de vida sacrificada, terrível. É aquela vida previsível, sempre igual, redondinha. Minha cachorra é um excelente exemplar para análise: acorda quase todos os dias no mesmo horário, come, sabe onde fica o banheiro, depois procura um sofá no lugar mais ensolarado da casa, curte o solzinho por horas; cansou, toma água, come mais ração, procura os donos para brincar, brinca bastante, descansa, caminha pelas cercanias, dorme, e assim passa o dia. Sem sobressaltos. Os dias passam sempre iguais, e para a ment

Exemplos

Definitivamente, a vida é bem mais fácil para quem mora nos trópicos. Não há mau humor que resista a um amanhecer ensolarado, mesmo que ao longo do dia seja calor que incomode. Mas o dia bonito, azul e convidativo tira qualquer nuvem pesada da frente do olhar preparado. O externo afeta o interno, sem dúvida. Mesmo que este interno esteja bastante sedimentado, sempre há espaço para uma brechinha, para fazer pensar. Daí que o conteúdo da mente, leve ou pesada, dispõe de um "trechinho" para a entrada do diferente, do diverso. E o aprendizado é feito por tudo isso, externos diversos. Sabemos que recebemos infinitos estímulos, e que todos são absorvidos, mesmo que não percebamos. Eles estarão lá, e um dia podem aparecer, ou nunca aparecer, permanecerem guardados no subconsciente. São como os livros que compramos ou ganhamos e não iremos ler, mas também não serão postos fora. Vão formar uma biblioteca de informações, para algum momento, talvez. Nesta biblioteca extensa de cada um d

Pranayama

A palavra sânscrita pranayama significa controle sobre o prana – o alento, a respiração. Processo que fazemos sem pensar sobre ele, simplesmente deixando o ar entrar e sair, e em poucas ocasiões focamos nossa atenção a ele. Como é a base da yoga, e estendo isso a toda e qualquer técnica meditatória, o respirar encerra múltiplas possibilidades além da nossa simples sobrevivência. Nos textos referentes a yoga, datados de mais de cinco mil anos, o respirar controlado - o pranayama - é definido como a suspensão consciente e voluntária da entrada e saída de ar. Mais que tudo, pranayama tem como objetivo trabalhar exercícios respiratórios e de concentração que visam a transcendência e libertação. A parábola de Swami Vivekananda apresenta o pranayama de uma forma interessante, a qual transcrevo: "diz-se que o ministro de um grande rei caiu em desgraça; como punição o rei mandou prendê-lo no alto da mais elevada torre do reino, para que ali ficasse isolado e se consumisse. O ministro ti

Acomodação ou Acomodamento?

Normalmente o dicionário traz a palavra "Acomodação" e não o termo "Acomodamento". Este último é visto como neologismo. Eu me aproveito disso para desenvolver um conceito que vejo bastante por aí, de forma disseminada e perigosa: o acomodamento. Acomodação tem como significado para mim algo que está assentado, acomodado, sem interferir negativamente. É como aquele vaso de plantas que, após várias tentativas de fazer florir, desabrochou naquele canto que bate mais sol de manhã do que de tarde. Ali era seu ponto de acomodação, pelo menos por algum tempo, enquanto permanecer florindo - e logicamente recebendo água, adubo regular, atenção das pessoas, etc.- e ali está bem acomodado. Acomodamento é para mim algo diferente e incômodo: é a situação estagnada, o famoso "está ruim mas está bom", é a lâmpada queimada que a família se acostumou a ter em casa, na cozinha, e nem nota mais a falta que ela faz - pois se acostumou a cozinhar, comer no escuro - ou ainda o

24 Horas

Parece tão óbvio, mas se fosse eu não atenderia tanta gente com a mesma queixa: "meu tempo não rende", "sou refém do tempo dos outros", e a mais popular "se eu tivesse uma horinha a mais você nem imagina como ia resolver o meu problema...". Óbvio é que temos 24 horas. Não há banco ou instituição fornecedora de tempo excedente, ou mesmo para antecipação, postergação de tempo. Todos temos o mesmo tempo. Como todos temos o mesmo tempo, precisamos saber bem o que fazer com ele. Daí vem o segundo aspecto óbvio, este mais controverso: o tempo é a resultante das suas escolhas. Mas mal acabo a frase e vem a réplica: "só se for para você, porque pra mim o tempo que eu tenho é mais dos outros do que meu, então não tive escolha...". Sempre temos escolha, inclusive a de aceitar passivamente o que escolheram para nós... O uso do tempo tem sido um dos principais conceitos discutidos no mundo contemporâneo, e muito das novas teorias de produtividade, 5S, fazer

14 de abril

Hoje este texto é dedicado a quem tem me orientado, auxiliado e acima de tudo partilhado muito carinho e amor há somente 26 anos... É interessante olhar para trás depois de mais de um quarto de século e pensar em como os cenários da vida mudam conforme o movimento da contemporaneidade. O que outrora era a moda, a tendência, hoje chega a ser risível. Agora, novo momento por ora, daqui a mais horas, dias, meses, anos, será outro passado, com diversas histórias para lembrar. O gostoso de lembrar das histórias é o reviver de certas emoções que as permearam, como aquela ansiedade por algo que, agora, parecia tão simples, singelo; e a satisfação incontrolável, quase explodida no peito, das conquistas tão acalentadas que tornaram-se realidade - e agora mostram como desenvolveram um cenário de sucesso. Claro que há as lembranças tristes, que doeram bastante; mas o tempo auxilia tanto a minorar estas dores e fazer delas forma de relembrar o que passou, desta vez com uma saudade gostosa, poi

Meias brancas, Letterman???

Pois é isso mesmo que você leu, hoje cedo no Late Show com David Letterman, o entertainer estava lindo, portando um costume lindo cinza de riscas finas, camisa e gravata ok, sapatos de verniz mas as meias eram brancas... ai! Não tem como: os olhos parece que vão direto para aquele detalhe branco, que no começo parecia enfeite do sapato mas NÃO ERA!!! Como alguns treinandos e clientes meus podem dizer (e dá pra antever esta resposta), se ele pode, eu também posso! Alto lá! Eu poderia tecer aqui comentários justificatórios de várias naturezas, desde os preconceituosos (afinal é americano, eles tem a pecha de serem malvestidos...), até os conciliatórios (ele é artista, precisa chamar a atenção e daí...) mas pergunto a você que lê: confesse que seus olhinhos sentem um senso de "quebra" entre a perna, a calça e o sapato quando há uma faixa branca luminosa tirando sua elegância. Meias brancas ficam perfeitas em atividades esportivas, com tênis e roupa que certamente não é s

Quatro passos

O número quatro tem um significado bem interessante na numerologia, em qualquer vertente: é a base do crescimento, é a fundação, o fundamento. Normalmente é associado ao estático, pois permite crescer sobre uma base firme e forte. Tem como lado oculto a permanência, ou mesmo estagnação, conforme o uso. Mas tem como força maior a estabilidade e firmeza, que todos queremos para crescer sustentadamente. Quando sou perguntada sobre "fórmulas de sucesso", o que me vem à mente e tem provado trazer resultados também acompanha quatro etapas, a saber: definição, concentração, foco e ação. Quatro elementos sequenciais que formam o quadrado, a base para o crescimento de idéias, projetos e resultados bem-sucedidos. Definição vejo como o primeiro, pois sem a clareza do que se quer não se vai a parte alguma. É preciso definir bem o desejo, o projeto, analisar os riscos, os resultados, e acima de tudo ouvir o músculo fundamental em uníssono com a cabeça: o coração. Isso vale também para as

União

Nesta semana nosso Rotary Club fará um Chá com o intuito de arrecadar fundos para projetos da Fundação Rotária, que beneficiam diretamente o mundo inteiro. Muito bem. Mas pra coisa funcionar é preciso cuidar da logística do evento, melhor dizendo todos aqueles detalhes que para alguns são dispensáveis e para outros são imprescindíveis (daí o senso que cada um vê a realidade que melhor lhe parece...). Portanto, como hoje é véspera do evento, mãos à obra. Na noite anterior membros do clube se reuniram para fazer tudo o que precisava ser feito: montar cartelas, fazer pacotes, dar laços, pregar etiquetas, embalar, organizar... e também o que não precisava ser feito: cortar o dedo, dar laço com fita pequena demais, comer queijo descontroladamente... enfim, teve de tudo e foi divertido para todos. Nem preciso dizer que a formação destas pessoas não é de "administrador de logística de chás beneficentes", mas todos fizeram um pouco desse papel. Pensando nisso, estendo para toda um

Re-volta

Hoje cedo, SP Brasil, assisti ao programa da Oprah e fiquei surpresa em rever astros da minha adolescência, Donny e Marie Osmond. Nos idos de 1977, estes dois eram o que já foram Sandy e Junior, só que numa escala infinitamente maior. Eles eram a dupla de irmãos americanos que sintetizavam bem os valores da América, como eles gostam de dizer. Ela sempre à direita, ele sempre à esquerda, sorridentes, bonitos, corretíssimos, perfeitos. Tudo de bom. Eu achava encantador e tinha isso como benchmarking (eu não conhecia este termo na época, ok). Trinta anos depois, e muitas novas bandas, artistas, modelos e outras coisinhas que tiveram seu momento benchmarking na minha vida, eis que revejo e me surpreendo com o que aconteceu com ambos ao longo deste tempo. Com quase 50 anos Donny me pareceu muito bem sucedido, superou a falência (quando que eu imaginaria isso!), com quase 30 anos de casado, visual bem cuidado, sorriso intacto. Marie mostrou sua fragilidade, sua ternura e o sorrisão, mesm

Vitórias e não vitórias

Brasileiro autêntico gosta de uma batalhazinha. Por vezes, esta batalha fica por conta de terceiros, como é o caso dos campeonatos de futebol - uma forma sedentária de participar indiretamente torcendo para o resultado do time do coração - ou em outros casos vale a disputa com o outro (quem correu mais ao longo da semana, levantou mais peso, veio mais vezes à academia, conseguiu mais clientes, etc.) e na disputa consigo mesmo, superando ou não seus próprios limites. São as batalhas do cotidiano. Nestas batalhas o interessante é pensar que elas são uma constante, a cada torneio terminado, outro irá começar. A partida acabou, o time ganhou, e daqui a pouco novamente vamos ter emoção no gramado, nova partida irá ter lugar. O ano acabou, todos comemoraram e novo ano desponta para tudo reiniciar. Batalhas renovadas. Este fim de semana acompanhei no sábado o Felipe Massa perder a pole. E depois, dia seguinte, ganhar em Mônaco. A primeira batalha foi perdida (quem chegou primeiro...) mas depo

Eu Vou Tirar Você Deste Lugar...

" Eu vou tirar você deste lugar, Eu vou levar você pra ficar comigo, E não interessa o que os outros vão pensar..." Se você tem mais de 30 anos e chegou a assistir ao Chacrinha, ouviu programa de rádio AM e mesmo os programas de calouros do Bolinha, Barros de Alencar, entre outros, já ouviu esta estrofe. É um clássico do Odair José, dito "cantor das domésticas...", mas que fez um sucesso bem maior que os bondes e funks que ouvimos hoje. A música se refere aquele caso "romântico" do rapaz que se apaixona pela pobre meretriz e promete a ela uma "vida decente", "começar de novo", tudo aquilo como manda o figurino. Eu adoro estas frases e adapto para uma melodia mais contemporânea, mas não menos sonhada por muitas pessoas: "Eu vou tirar você deste buraco, Eu vou mostrar como você vai parar com as dívidas, E não interessa o quanto você vai economizar..." Assim como a meretriz optou pela vida que leva, os endividados e quebrados fin

Indefensibilidade

Todos sabemos que "tudo muda o tempo todo no mundo", como diz a música Como Uma Onda, do Lulu Santos (é uma melodia bem gracinha, tema de novela, com certeza você já ouviu). Mas ainda assim estamos agarrados à falsa garantia de que "tudo está sob controle". Por vezes acreditamos nisso e gastamos tempo demais agarrados à tarefa de confirmar isso. E não deixamos a vida transcorrer como deveria. Deixamos de arriscar, colocamos os sonhos de lado, ficamos na inércia que o universo trará todas as respostas e oportunidades. Ou seja, ficamos por vezes acreditando que somos reféns de algo maior. E aí me pergunto: se esse algo maior é Deus ou qualquer outro nome que designe "o dono do mundo", é dito que ele quer a nossa felicidade, e a nossa perfeição - afinal, somos filhos dele, né não? Se assim é, como podemos ser reféns da vontade de alguém? Mas nos dias atuais acontecem tantas coisas que fazem pensar que somos um nada, coisas maiores acontecem e atropelam projet

Distâncias relativas

Que a internet aproxima pessoas, disso ninguém duvida. Mas é interessante pensar como uma ferramenta que tem uso público há pouco menos de dez anos consegue encurtar distâncias, aproximar grupos, idéias e projetos. Falo isso porque hoje, 1 de abril, fim de tarde, pude participar, via skype, de uma reunião de Rotary no RC de Penafiel, Portugal, a convite do companheiro Manuel Cepeda, EGD distrito 1970. Quando é que isso era algo imaginável, tempos atrás? No máximo era o sistema via satélite, de alto custo e impensável para uso não comercial - e olhe lá, somente para as mídias, e das grandes. Manter uma conversação online quase perfeita (e podemos dizer que a do skype passa bem perto disso) a um custo muito muito reduzido era algo para um futuro distante, se tanto... Isso faz pensar quantas coisas podem ser "aproximadas", descobertas, segredos, fórmulas (tudo bem que esta palavra não é a melhor, mas...) se abrirmos certas portas de percepção. E a outra barreira que penso em bre

Atitude e dúvida

No fim de semana conversava à beira da praia sobre o que faz valer a frase "Querer é Poder". Sem pensar muito saiu "a fë". Depois, refletindo melhor, veio a complementação. Talvez fé queira significar também toda a canalização necessária para que algo aconteça, incluindo aí o fundamental: atitude. E me foi perguntado: mas tanta gente tem orado, rezado, mentalizado mas nem sempre acontece... De fato: noto que muitas, muitas pessoas se queixam disso, que mentalizam, oram, usam da prática que lhes é mais conveniente para a ligação com o universo e consigo mesmas. Lei da Atração, O Segredo, o que quer que seja. Mas na minha experiência noto que existe um aspecto que nos livros citados é destacado como "vilão", a dúvida. Aquele famoso "será que é isso mesmo que eu quero?" Quando há dúvida, diz a placa, não ultrapasse... espere outro momento na estrada. Por vezes a dúvida é aquele recurso que o coração aponta quando algo não está tão alinhado assim con