Suyen Miranda

Posso ousar dizendo que pelo menos 60% dos problemas mundiais contemporâneos são diretamente causados pela falta de clareza na comunicação. É aquela famosa história de achar que “está subentendido”, quando na verdade, a frase quer dizer “descubra o que se passa em minha mente”. Você pode até dizer que isso é óbvio; mas todos os dias ouço pessoas se queixando de seus clientes, seus fornecedores, seus funcionários, sempre repetindo a mesma frase “eles não fizeram – ou fazem – do jeito que eu falei”. Ficam aqui dois pontos para pensar: será que a razão da má compreensão é sempre nossa? Ou será que estamos superestimando o poder adivinhatório de nossos parceiros profissionais? Acho que posso jogar alguma luz sobre esse tema. Não pense você que o diploma em Comunicação por si só já facilita essa tarefa; vejo muitos colegas repetirem o bordão do subentendido. Até com mais veemência entre eles, pois para alguns o fato de querer explicar demais soa como “coisa de gente burrinha”. Vi isso na

. Como devo "espalhar" meus cartões de visita? Primeiramente, jamais "espalhar", mas sim entregar em contatos comerciais nos quais esteja claro que você pretende manter o contato; não saia desperdiçando cartões para qualquer eventualidade, pois isso banaliza o cartão. Lembre-se que o cartão de visitas tem que estar sempre atualizado, com os dados corretos. SE houve mudança de número ou de informação, e não seja possível imprimir novos, coloque uma etiqueta adesiva com os dados corretos no verso do cartão, e passe um único risco sobre o dado ultrapassado (nada mais do que isso, para não virar um garrancho!). . E o celular, como lidar elegantemente com ele? O celular é sempre para uso particular, e é apenas um telefone bem contemporâneo, com muitas funções que facilitam nossa vida, se bem usadas... No entanto, lembre-se que, num ambiente, se você estiver falando pessoalmente com alguém, lembre-se que a pessoa prevalece sobre o telefone; neste caso, informe rapidament

Só descobri que existia a palavra procrastinar quando estudava inglês, no final do primeiro grau. Era num ponto novo do livro de compreensão de texto, onde se lia o verbo to procrastinate. Fui buscar a tradução e li: “procrastinar”. Precisei de mais tradução, e o meu dicionário de bolso simplesinho não deu conta do recado. Fui ver no Aurélio e lá entendi rapidamente do que se tratava: algo que fazia parte da minha vida. Lá está: procrastinar – deixar para depois, postergar, adiar. O sentido da palavra me passou um certo desconforto. Diferente de adiar – que pode ser explicado por fatores lógicos – procrastinar pareceu-me como “enrolar”. Na época, eu enrolava o mais que podia quando se tratava de entregar trabalho escolar – havia a possibilidade de o professor vir a “esquecer” que tinha pedido um trabalho. Detalhe: isso às vezes acontecia. Daí, procrastinar passou, para mim, a ser menos ruim do que parecia. Poderia até trazer vantagens, quem sabe? Esse esquecimento dos professores quant

Só não é criticado quem nada faz porque não é visto, nem lembrado e não incomoda; Por melhor que seja a ação, irá gerar tanto elogio, quanto crítica; Os mesmos que o aplaudem hoje podem atirar pedras amanhã. Não é sábio impressionar-se com elogios; Nenhuma atitude, por mais nobre que possa ser, irá agradar a todos; Se o próprio Jesus, que atingiu a perfeição, foi tão criticado, seria pretensão nossa esperar o contrário... Deixe que o critiquem. É sinal que você está fazendo algo bom; Analise friamente o teor da crítica, sem mágoa e ressentimento. Ela pode ser construtiva e trazer enriquecimento pessoal. Porém, se for crítica destrutiva, simplesmente esqueça o assunto.

Escolhi este tema porque ainda tenho tanto a aprender com esta matéria... mas acho que não estou só! Vejo no cotidiano o quanto falta a disciplina fazer parte da vida humana. Isso porque vejo na natureza a disciplina como uma constante, curioso não é? Repare na ordem clara e cristalina dos dias, das árvores, dos animais. Há um sistema disciplinado que não é rígido, ele somente se manifesta, sem forças, sem sofrimento. O momento quando a semente rompe a casca seca para se tornar futura planta não pede mais do que a água, terra, luz e ar para acontecer, disciplinadamente... E como a disciplina que tanto falta, ainda assim caminhamos pela vida no nosso progresso constante - ainda que por vezes não o notemos, ou até ignoremos - e penso que, se tivéssemos um pouquinho mais dela estivéssemos ainda mais à frente... com mais e modernas inovações, pois a disciplina mental faz mais com menos... Enquanto isso, faço deste espaço meu exercício de disciplina, mantendo-o ativo sempre, sem deixar de l

Pesquisei hoje o que Gayatri Mantra - uma expressão que leva poucas linhas e é tão musical que "cola" nas orelhas, e transcrevo a seguir - por conta da curiosidade e do querer saber do que, ou sobre o que estou falando, meditando. O resultado foi lindo. Como poucas frases podem sintetizar o desejo de ser plenamente feliz, é o que o mantra diz: OM BHUR BHUVAH SWAH - Ó gloriosa luz (Ó Pai-Mãe)! TAT SAVITUR VARENYAM - Que iluminas os três mundos: BHARGO DEVASYA DHIMAHI - físico, astral e causal, que Teu DHIYO YO NAH PRACHODAYAT - Esplendor e Tua Graça iluminem nossa mente, pedimos e ao final o som primordial - OM Só isso, para relaxar, para meditar, para vivenciar e deixar a vida a nós encantar. Sem forçar.

E todo ano temos uma nova passagem, que é a Páscoa, originalmente uma passagem. A origem da palavra vem do nome em hebraico da festa judaica com a qual a Páscoa conhecida dos coelhinhos está intimamente ligada, não só por ser “passagem”, comum às celebrações pagãs – pois era passagem do inverno para a primavera. Era também a passagem da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida, na tradição judaica, e ainda pela posição da Páscoa no calendário, segundo algumas teorias e cálculos que podem explicar algumas coincidências. Diz-se que a última ceia partilhada por Jesus e pelos discípulos fora um Seder do Pesach, a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, conforme lido nos Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas. Já o Evangelho de João apresenta outra cronologia, situando a morte de Cristo quando da hecatombe dos cordeiros do Pesach, portanto a dita Última Ceia teria acontecido pouco antes deste evento. Foi o que li. No entanto, o que se vê hoje é o advento que, mesm

1. Controle disciplinadamente os seus gastos: Colocando no papel tudo o que se gastou fica claro o quanto passa por nossas mãos e o destino que damos ao dinheiro... Ao conhecer melhor e refletir sobre seus hábitos de gastos, a autodisciplina tende a surgir naturalmente, seja na forma de previsões para os meses seguintes, seja como peso na consciência ao constatar os efeitos danosos das compras a prazo. 2. Evite comprar a prazo: OK, parece tão difícil, mas tente! Esse hábito não só tende a estimular o consumo compulsivo, como aumenta o risco de acidentalmente recorrer a empréstimos emergenciais, como o cheque especial e o rotativo no cartão de crédito. 3. Pesquise preços: Faça disso algo divertido, como numa "caça ao tesouro". Verifique onde o produto está com a melhor relação custo-benefício. Para a maioria dos produtos comercializados, sempre haverá condição de pagamento melhor do que o famoso "parcelamento sem juros". 4. Pechinche, não custa nada: Não ofende e nem