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Mostrando postagens de novembro, 2016

FIM DE ANO - Hora de controlar o coração e o bolso $$$

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Mais uma vez estamos em dezembro – oba, fim de ano! – e temos aquele tradicional ritual de festas, presentes e... vitrines decoradas com o que há de mais belo para nos estimular a comprar, comprar, comprar . Sei que é duro resistir a tanto assédio, que vem nas ruas, na internet, nas mensagens de celular e em tudo que nos rodeia, e por isso mesmo coloco algumas dicas preciosas para não perder a cabeça levando o bolso junto: 1. Defina o quanto vai gastar com presentes. Neste aspecto seja bem o meio termo: nem economia de guerra nem distribuição de grana pelas ruas. Uma boa forma de definir o quanto vai gastar é separar não mais que 30% do que normalmente é sua renda mensal líquida. Se você tem um salário líquido (aquele valor após todos os descontos) de mil reais, não queira gastar mais que R$300. Deste valor calcule quem irá receber presentes mais caros, quem irá receber somente uma lembrancinha. Ah, se for presentear a si mesma, lembre que a verba está neste valor. 2. Procu

Ah estas palavras...

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Até na Bíblia já se fala do poder das palavras - bem, é o livro da Palavra, portanto perdoe-me pela redundância pleonástica! - mas mesmo dois mil anos, ou ainda mais se contar o que o Carbono 14 conta, temos nestas doces expressões orais e escritas a cura e o veneno juntos e misturados. "Ah mas eu falei sem pensar...", é uma desculpa comum, mas não deixa de ser desculpa (origem da palavra: des-culpar, tirar a culpa) e não tem o poder mágico das teclas Ctrl + Z que apaga um a um erro digitado sem deixar vestígios. A palavra, ah esta danada não tem volta... saiu, foi dar um rolê pelo universo e poderá ali para sempre estar se for eternizada no doce universo da Internet. É a frase que alguém falou, escreveu e virou um link compartilhado por tanta gente que se torna impossível controlar, tirar, eliminar. Pode ser que depois da frase (mal)dita outras tantas maravilhosas tenham sido proferidas, largadas docemente aos ouvidos de tantos, mas é a danada que se lembra quando fal

Todos somos incompetentes - em alguma coisa.

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É impossível saber tudo, concorda? Por esta razão sempre terá algo no qual não teremos competência. Para entender o sentido de competência vamos analisar a palavra: ela tem raiz em "no que compete", no que diz respeito. No campo de ação de um determinado saber tem-se o que compete. A palavra em latim é competere, que significa uma aptidão para cumprir alguma tarefa ou função. Também é a palavra usada como sinônimo de cultura, capacidade, conhecimento e jurisdição. Fato é que o saber aumenta o tempo todo, de forma exponencial, o que faz de nós eternos incompetentes em áreas que não fazem parte do nosso viés de percepção. Posso ser competente em cuidar de pessoas do ponto de vista clínico, mas incompetente no cuidado com animais dentro do mesmo aspecto clínico - mas são seres distintos. Isso entretanto não faz de mim inferior ou superior, somente deixa claro o que sei, e me facilita aprofundar no que considero importante. O ponto relevante da incompetência é ju