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Mostrando postagens de maio, 2015

Para prosperar, é preciso sonhar, mas com olhos beeem abertos!

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Ah, como é bom sonhar, deixar a mente vaguear leve por imagens lindas, situações fantásticas, realizações pessoais acalentadas! Sim, é ótimo e inclusive necessário para que nossa vida tenha sentido e direção para a felicidade. Quem critica quem sonha, de certa forma, inibe o sentido de plenitude que é algo motivador do ser humano: sonhamos desde a infância com ficar em pé como nossos pais, andar com segurança, realizar pequenas coisas que se tornam grandes com o tempo. Enriquecer. Prosperar. Amar e ser amado. Tudo parte de sonhos! De posse de seus sonhos, saiba bem quais eles são e planeje como chegar lá. Eita! Agora a coisa pega. Falou em planejar, muita gente assusta! Não deveria, porque todos nós, o tempo todo, planejamos nossas atitudes: acordamos e imediatamente fazemos algo (que pode ser agradecer ou simplesmente ir ao banheiro) que implicou num rápido planejamento da atitude. Fração de segundos, quase inconsciente. Sim, você planejou ir ao banheiro, planejou agrad

Desintoxicação necessária, ou esquadrão de si mesmo

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Como mudança é palavra de ordem – neste universo tudo muda o tempo todo, nada é estático, graças a Deus, que também muda a nós – de tempo em tempo vale fazer a renovação do que se é, se tem e se escolheu, acumulou, armazenou. É um pouco como aqueles programas de Extreme Makeover, Renove seu Estilo, Renove, Elimine, que são divertidos porque vemos os outros rebolando para mudar, deixar de lado o que não serve mais – e em muitos casos nunca serviu, foi ilusão – e que nos faz rir porque é com o outro, não conosco. Vale também fazer a “limpa” sem audiência, sendo tudo ao mesmo tempo agora: somos o personagem principal, somos a plateia e vamos nos divertir renovando, tirando o que não serve mais, eliminando a ilusão que é conveniente, pois que fomos eu ou você que a pusemos no nosso guarda roupa de vida. Muitas vezes nos surpreendemos neste programa porque em um episódio eliminamos algo com sofrimento; em outro, parecia que seria difícil, mas se prova simples e fácil. Em outro epis

O medo tem cheiro. Cuidado com seus desejos!

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Aprendi quase que ao mesmo tempo que pronunciei “papai”, “mamãe” e “vovó” que baratas eram o monstro da civilização. Era algo para fugir, temer, coisa medonha, tudo de ruim. Ao redor ouvia sempre o quanto era importante matar baratas, destruir, aniquilar aquela ameaça medonha que, pela ênfase dos comentários, conseguia matar uma pessoa por sua ruindade. Nem precisa dizer que por muitos anos da infância o meu medo de baratas era incomensurável, pior que o medo dos monstros que viviam embaixo da cama ou da chegada do ano 2000. Barata era o “tudo de ruim”. Rezei para que nenhuma barata aparecesse no meu quarto ou nos dos meus pais e avó, entes queridos. Quanto mais rezava, mais barata aparecia. Até que um dia a coisa mudou, nos vimos cara a cara, ou melhor, ela veio “nimim”. Fui acender a luz e a barata estava ali perto. Deve ter se assustado e achou que meu braço era uma pista de corrida de alta velocidade, assim deslizou ligeira até o chão passando por mim. Gritei tão