Trabalho e prazer
Eu falava há pouco com a mãe de uma ex-aluna minha e ambas, mais o filho, são amigos queridíssimos. Por conta disso comentava o sucesso profissional da minha aluna, atualmente com 26 anos e muitos planos e projetos. Lembro que a primeira vez que os vi foi há nove anos, ainda adolescentes, cheios de dúvida, e ela se dividia entre medicina e talvez outra coisa.
Na conversa surgiu a questão do "trabalhar demais", pois até nos fins de semana a empresa - por conta das metas e objetivos a alcançar, tanto conhecidos - requer trabalho adicional. E por isso e algumas outras situações veio o questionamento: "todos estão trabalhando demais". Isso ficou como uma luz acesa e insistente para pensar sobre ela.
Se eu sair à rua e fizer uma simples enquete vou ouvir da maioria que há pouco tempo para realizar tudo o que se quer, e o que o trabalho absorve quase tudo, senão tudo; se isso for verdadeiro, estamos todos perdidos, trabalhando e gerando dinheiro para não aproveitarmos dele. Por uma lógica simplista, todos então estão com boas reservas financeiras, já que são remunerados e nem tempo para gastar o dinheiro tem...
Brincadeiras à parte, hoje, mais do que em qualquer época, trabalhar tem que rimar com o gostar, o fazer algo prazeiroso. Até porque hoje conseguimos, via nossa produção, fazer muito mais com menos - o mundo está ao alcance do teclado do computador, não há distância, faz-se dinheiro aqui, em Angola e no além - e queremos fazer cada vez mais. As empresas querem fazer mais e nós gostamos de sentir a plenitude da produção cada vez mais.
Para que este tempo seja proveitoso, uma coisa que noto é que quem está motivado e feliz com sua rotina e o que faz enxerga isso tudo como desafios. E que o resultado da vitória dos desafios é transformada na realização de desejos, de projetos de vida. Requer organização, planejamento, mas principalmente uma boa reflexão sobre o que se espera fazer para ser feliz todos os dias.
E assim como o trabalho aumenta (de acordo com o que vemos por aí, não necessariamente com o que acredito), aumenta a vontade de todos de serem felizes sempre, plenos e bem sucedidos. Nada mais justo. Para isso - que não é uma quimera, um sonho fora deste mundo - precisamos novamente olhar para dentro e ver o que é a nossa verdade, e assim o trabalho fica menos um "esforço" e mais um grande prazer...
Na conversa surgiu a questão do "trabalhar demais", pois até nos fins de semana a empresa - por conta das metas e objetivos a alcançar, tanto conhecidos - requer trabalho adicional. E por isso e algumas outras situações veio o questionamento: "todos estão trabalhando demais". Isso ficou como uma luz acesa e insistente para pensar sobre ela.
Se eu sair à rua e fizer uma simples enquete vou ouvir da maioria que há pouco tempo para realizar tudo o que se quer, e o que o trabalho absorve quase tudo, senão tudo; se isso for verdadeiro, estamos todos perdidos, trabalhando e gerando dinheiro para não aproveitarmos dele. Por uma lógica simplista, todos então estão com boas reservas financeiras, já que são remunerados e nem tempo para gastar o dinheiro tem...
Brincadeiras à parte, hoje, mais do que em qualquer época, trabalhar tem que rimar com o gostar, o fazer algo prazeiroso. Até porque hoje conseguimos, via nossa produção, fazer muito mais com menos - o mundo está ao alcance do teclado do computador, não há distância, faz-se dinheiro aqui, em Angola e no além - e queremos fazer cada vez mais. As empresas querem fazer mais e nós gostamos de sentir a plenitude da produção cada vez mais.
Para que este tempo seja proveitoso, uma coisa que noto é que quem está motivado e feliz com sua rotina e o que faz enxerga isso tudo como desafios. E que o resultado da vitória dos desafios é transformada na realização de desejos, de projetos de vida. Requer organização, planejamento, mas principalmente uma boa reflexão sobre o que se espera fazer para ser feliz todos os dias.
E assim como o trabalho aumenta (de acordo com o que vemos por aí, não necessariamente com o que acredito), aumenta a vontade de todos de serem felizes sempre, plenos e bem sucedidos. Nada mais justo. Para isso - que não é uma quimera, um sonho fora deste mundo - precisamos novamente olhar para dentro e ver o que é a nossa verdade, e assim o trabalho fica menos um "esforço" e mais um grande prazer...
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