Cada um com seus pobrema...

A frase acima é o nome de uma peça que fez um super sucesso em São Paulo, com o Marcelo Médici, ator que agora é global mas tem longa estrada no teatro paulistano. Tirando o erro de português proposital, ela resume tudo.

A questão é como cada um "administra" a batata quente que tem na mão...

Dificilmente haja alguém sem problemas, até mesmo os legais - decidir onde viajar primeiro, seria Porto ou Paris??? - e portanto o que vale nem é a questão em si, mas alguns pontos:

. como reagimos de forma prática ao problema (fuga? enfrentamento? pânico? desafio!);
. como nossas emoções sensibilizam o corpo por conta do problema;
. o que ele nos remete em nosso sistema de crenças.

Viver implica em ter cotidianamente problemas, questões (a palavra que prefiro para defini-los) e deles virão dividendos que no final são altamente positivos (por isso são dividendos e não prejuízos...), e parar de ter problemas implica em parar de desafiar as montanhas da vida. Calmaria nem no mar existe; se emoçòes vivemos e queremos viver, assim como o crescimento e o fim do acomodamento, abramos os braços para as questões da vida... e cada um do seu jeitinho, como diz o personagem do Marcelo Médici, "é nóis na fita véio!".

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