Riscos e rabiscos
Quem vive neste mundo dito globalizado consegue, principalmente se estiver em uma cidade coberta por internet rápida, saber o que acontece no mundo em frações de segundo. A informação, seja qual for, está ao alcance de um browser e um site de busca. Pode vir coisa coerente ou não. Porém, está ao alcance.
Com tudo isso, o processo de avaliação de possibilidades passa a ser mais complexo. Outro dia comentava por telefone sobre decisões quando há diversas alternativas, e a pessoa com quem falava afirmou que “por vezes é melhor ter poucas opções, e muitas confundem ao invés de ajudar”. Entendo este ponto de vista, mas discordo; por termos muitas alternativas temos muito mais chances de alcançar resultados altamente eficazes, e também mais chances de errar, arriscar e não acontecer da forma esperada.
Pois aí está o risco.
Como minimizar o risco? Cada qual tem seu jeito de lidar com ele, e considero aprender a lidar com riscos tarefa que deve ser ensinada desde cedo, junto com a tabuada – é até mais importante, eu diria – para que o processo de avaliação de possibilidades seja algo viável para crianças, e assim adultos mais preparados fariam o sucesso das novas gerações.
E quando correm-se riscos a mancheias? Seriam também erros a mancheias?
Não necessariamente. Considero – insisto que é meu ponto de vista – que nenhum erro é totalmente errado, absolutamente desprovido de algo interessante para se conhecer ou aprender. Em muitos erros há a semente do acerto, portanto o erro faz parte do risco, e se errado está, torna-se um rabisco, não gerou a imagem esperada, mas pode ser refeito; entretanto, como diz o Johnnie Walker Black Label, “errar é desenhar sem borracha”. Não tem tecla “desfazer”...
Se há o erro, transforme em rabisco, que dará origem a um novo desenho, uma nova oportunidade; é melhor ter rabiscos que podem gerar lindos desenhos, do que viver com a folha em branco. Se na sua folha há rabiscos, retome-os e crie sobre eles. Se na sua folha há muita coisa em branco (e se sua idade já tiver dois dígitos), comece a rabiscar. Os rabiscos também formam desenhos, principalmente na sua imaginação.
Com tudo isso, o processo de avaliação de possibilidades passa a ser mais complexo. Outro dia comentava por telefone sobre decisões quando há diversas alternativas, e a pessoa com quem falava afirmou que “por vezes é melhor ter poucas opções, e muitas confundem ao invés de ajudar”. Entendo este ponto de vista, mas discordo; por termos muitas alternativas temos muito mais chances de alcançar resultados altamente eficazes, e também mais chances de errar, arriscar e não acontecer da forma esperada.
Pois aí está o risco.
Como minimizar o risco? Cada qual tem seu jeito de lidar com ele, e considero aprender a lidar com riscos tarefa que deve ser ensinada desde cedo, junto com a tabuada – é até mais importante, eu diria – para que o processo de avaliação de possibilidades seja algo viável para crianças, e assim adultos mais preparados fariam o sucesso das novas gerações.
E quando correm-se riscos a mancheias? Seriam também erros a mancheias?
Não necessariamente. Considero – insisto que é meu ponto de vista – que nenhum erro é totalmente errado, absolutamente desprovido de algo interessante para se conhecer ou aprender. Em muitos erros há a semente do acerto, portanto o erro faz parte do risco, e se errado está, torna-se um rabisco, não gerou a imagem esperada, mas pode ser refeito; entretanto, como diz o Johnnie Walker Black Label, “errar é desenhar sem borracha”. Não tem tecla “desfazer”...
Se há o erro, transforme em rabisco, que dará origem a um novo desenho, uma nova oportunidade; é melhor ter rabiscos que podem gerar lindos desenhos, do que viver com a folha em branco. Se na sua folha há rabiscos, retome-os e crie sobre eles. Se na sua folha há muita coisa em branco (e se sua idade já tiver dois dígitos), comece a rabiscar. Os rabiscos também formam desenhos, principalmente na sua imaginação.
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