Neurociência e dinheiro
Quer efetivamente ficar rico? Trabalhe sua mente em primeiro lugar.
Esta afirmação com certeza você já ouviu dos mais variados pensadores sobre Educação Financeira, e assim como eles considero que a mente é a base do processo de abundância, de riqueza e principalmente de mudança de comportamento.
A pesquisa neurocientífica tem comprovado constantemente o quanto deixamos de usar nossos recursos mentais por acomodamento em estruturas funcionais que deram certo em diversos momentos da história de cada indivíduo, e assim formaram, “caminhos” , pode-se dizer, de como o pensamento automático lida com o uso de recursos. Recursos estes materiais, psicológicos, etc. Ou seja, a mente acaba por economizar energia em raciocínio caminhando por trilhas já consideradas bem sucedidas.
Caminhar fora destas trilhas implica em rever padrões de pensamento e atitude. Normalmente, pela minha experiência pessoal com clientes no trato com dinheiro e recursos, é recorrente perceber como estes caminhos tem sido trilhados pela linguagem, pelo discurso. A forma como se referem a dinheiro, trabalho e valor aponta como estes temas são interpretados mentalmente, e na maioria das vezes de forma depreciativa.
É um tema extenso, que para um post ganha pouco espaço para estender, mas sem dúvida é algo no qual pretendo aprofundar pesquisas. O que já pude comprovar é que a linguagem usada ao tratar dos temas que incomodam aponta os “trilhos” que a mente se acostumou a traçar em seu acomodamento.
Como dica prática, procure observar o que é falado ao se referir a dinheiro. Quais as palavras, e se são positivas ou negativas. Neste processo certamente a atitude prática em relação a ele aparecerá claramente neste discurso. Observe.
Esta afirmação com certeza você já ouviu dos mais variados pensadores sobre Educação Financeira, e assim como eles considero que a mente é a base do processo de abundância, de riqueza e principalmente de mudança de comportamento.
A pesquisa neurocientífica tem comprovado constantemente o quanto deixamos de usar nossos recursos mentais por acomodamento em estruturas funcionais que deram certo em diversos momentos da história de cada indivíduo, e assim formaram, “caminhos” , pode-se dizer, de como o pensamento automático lida com o uso de recursos. Recursos estes materiais, psicológicos, etc. Ou seja, a mente acaba por economizar energia em raciocínio caminhando por trilhas já consideradas bem sucedidas.
Caminhar fora destas trilhas implica em rever padrões de pensamento e atitude. Normalmente, pela minha experiência pessoal com clientes no trato com dinheiro e recursos, é recorrente perceber como estes caminhos tem sido trilhados pela linguagem, pelo discurso. A forma como se referem a dinheiro, trabalho e valor aponta como estes temas são interpretados mentalmente, e na maioria das vezes de forma depreciativa.
É um tema extenso, que para um post ganha pouco espaço para estender, mas sem dúvida é algo no qual pretendo aprofundar pesquisas. O que já pude comprovar é que a linguagem usada ao tratar dos temas que incomodam aponta os “trilhos” que a mente se acostumou a traçar em seu acomodamento.
Como dica prática, procure observar o que é falado ao se referir a dinheiro. Quais as palavras, e se são positivas ou negativas. Neste processo certamente a atitude prática em relação a ele aparecerá claramente neste discurso. Observe.
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