Planejamento Estratégico
Pra começar a semana e terminar o mês nada como algumas dicas que tem funcionado no meu cotidiano e são foco das minhas pesquisas. Falando nelas, tem horas que me sinto a Ana Maria Braga ou mesmo a Martha Stewart – experimento tudo antes de ir para o ar, se ficou bom ok, senão será refeito para não causar problemas a audiência (neste caso, seria lediência?).
E planejamento estratégico é algo que tenho me dedicado a pôr em prática na vida cotidiana, porque acredito que tudo que tem rigor científico precisa ser testado no mundo real (e prático); nada mais real do que a vida de dona de casa + empresária e outras coisas mais. Com o planejamento estratégico tive condições de fazer mais com menos, inclusive para ter assunto todo dia neste blog.
A primeira coisa para que isso acontecesse partiu da premissa: “O que quero que aconteça dentro de um determinado período?”
A segunda foi a premissa “O que não quero que aconteça?”
A terceira (sempre a terceira, honrosamente) é determinar a linha de tempo/espaço. Como fazer o que quero dentro do tempo desejado? Pois fazer sem pensar em tempo não é determinar nada, um dia sabe Deus quando poderá acontecer, ou não...
E listar as ações a conduzir para que tudo aconteça dentro do esperado. Esse é o nosso dom, o pensar e agir, para que as coisas aconteçam. Preferencialmente, tudo isso escrito bonitinho, num papel que fica bem à vista, para evitar esquecer algum tópico. Deixar na cabeça é como gastar a memória tão importante com bobagem, ocupa espaço à toa; melhor deixar a cabeça pronta para a inovação que dará um atalho na resolução dos problemas (prefiro a palavra “questões”, é mais efetiva).
Só isso.
Ah, mas tem quem diga: e as contingências, as vontades dos outros, o imponderável? Isso tudo tem que estar definido nos itens 1 e 2; nada é feito sem a participação dos outros, mesmo que seja um regime no qual você só precise fechar a boca – os outros precisam saber que você está cortando calorias, comendo menos – porque o externo influi muito em nós, pelo menos neste momento quando vivemos.
Se eu consigo ter a clareza da interferência dos terceiros, consigo lidar melhor com isso e posso criar alternativas que me possibilitem manter a disciplina, autocontrole e firmeza nas minhas metas. Sem isso, nada sai do lugar, tendo ou não planejamento. É como remar sem direção, ou com força só para um lado – e anda-se constantemente em círculos.
Se esta semana você se dedicar exclusivamente aos itens 1 e 2 já estará dando grandes passos para ver a vida mais centrada no que você realmente deseja; para amanhã vem a continuidade e eventuais perguntas que parecem desestimular os pobres mortais.
E que bom que somos bem mais do que isso!!! Bom início de semana!
E planejamento estratégico é algo que tenho me dedicado a pôr em prática na vida cotidiana, porque acredito que tudo que tem rigor científico precisa ser testado no mundo real (e prático); nada mais real do que a vida de dona de casa + empresária e outras coisas mais. Com o planejamento estratégico tive condições de fazer mais com menos, inclusive para ter assunto todo dia neste blog.
A primeira coisa para que isso acontecesse partiu da premissa: “O que quero que aconteça dentro de um determinado período?”
A segunda foi a premissa “O que não quero que aconteça?”
A terceira (sempre a terceira, honrosamente) é determinar a linha de tempo/espaço. Como fazer o que quero dentro do tempo desejado? Pois fazer sem pensar em tempo não é determinar nada, um dia sabe Deus quando poderá acontecer, ou não...
E listar as ações a conduzir para que tudo aconteça dentro do esperado. Esse é o nosso dom, o pensar e agir, para que as coisas aconteçam. Preferencialmente, tudo isso escrito bonitinho, num papel que fica bem à vista, para evitar esquecer algum tópico. Deixar na cabeça é como gastar a memória tão importante com bobagem, ocupa espaço à toa; melhor deixar a cabeça pronta para a inovação que dará um atalho na resolução dos problemas (prefiro a palavra “questões”, é mais efetiva).
Só isso.
Ah, mas tem quem diga: e as contingências, as vontades dos outros, o imponderável? Isso tudo tem que estar definido nos itens 1 e 2; nada é feito sem a participação dos outros, mesmo que seja um regime no qual você só precise fechar a boca – os outros precisam saber que você está cortando calorias, comendo menos – porque o externo influi muito em nós, pelo menos neste momento quando vivemos.
Se eu consigo ter a clareza da interferência dos terceiros, consigo lidar melhor com isso e posso criar alternativas que me possibilitem manter a disciplina, autocontrole e firmeza nas minhas metas. Sem isso, nada sai do lugar, tendo ou não planejamento. É como remar sem direção, ou com força só para um lado – e anda-se constantemente em círculos.
Se esta semana você se dedicar exclusivamente aos itens 1 e 2 já estará dando grandes passos para ver a vida mais centrada no que você realmente deseja; para amanhã vem a continuidade e eventuais perguntas que parecem desestimular os pobres mortais.
E que bom que somos bem mais do que isso!!! Bom início de semana!
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