Eu nunca vou te abandonar...
Esta frase está estampada em muitas camisetas de corintianos, e foi sucesso nas vitrines logo depois do rebaixamento do time para a segunda divisão do futebol, ou seja, saiu da série A para a série B. Isso aconteceu no final do ano passado (2007) e afetou a segunda maior torcida brasileira (a primeira é do Flamengo, time do Rio de Janeiro). Houve muito choro, ranger de dentes e coração partido; no entanto, o interessante é que os torcedores (e a direção do time, principalmente) ficaram consternados mas não pensaram em debandar; melhor: pensaram sim em oferecer claramente seu apoio ao time.
Daí nasceu a camiseta com a frase “Eu nunca vou te abandonar”, e atrás, o logotipo do time do Corinthians.
Eu não sou corintiana, mas sim são paulina (time campeão mundial, façanha para poucos, viu?); no entanto, o que me admira é a fidelidade da torcida corintiana, que capitalizou em cima de sua vontade em pertencer, mesmo sob uma derrota fragorosa, junto a algo que acredita. Eu digo que a torcida deu o maior exemplo de comprometimento, ficando coesa e orgulhosa de seu time, mesmo derrotado.
E com a frase compromissada, o torcedor passou, mesmo inconscientemente, a dar todo o apoio que o time precisa, pois o time é formado por jogadores, ok, mas principalmente por seus torcedores. São estes que motivam técnico, jogadores, equipe, direção a buscar melhoria contínua. É a torcida quem empurra o time para a frente, grita e estimula na alegria ou tristeza. Ou seja, é quem “veste a camisa”, como dizemos no Brasil.
Neste início de semana quero fazer da frase compromissada do coringão um lema pessoal, que cada um tenha muito claro em si mesmo, que é o “vestir a camisa” de si mesmo, de suas idéias, de seus sonhos. Mesmo que alguns pênaltis tenham sido perdidos e seu momento esteja mais para série B ou C do que A no campeonato pessoal ou corporativo, lembre que o compromisso consigo mesmo em motivar e fazer o melhor é maior do que os reveses do caminho. Embora você não seja um time nem tenha brasão ou torcida organizada, você tem a si para partilhar louros e glórias, seja engolindo frangos ou vencendo de goleada. Não abandone o time de sucesso que é sua vida.
Daí nasceu a camiseta com a frase “Eu nunca vou te abandonar”, e atrás, o logotipo do time do Corinthians.
Eu não sou corintiana, mas sim são paulina (time campeão mundial, façanha para poucos, viu?); no entanto, o que me admira é a fidelidade da torcida corintiana, que capitalizou em cima de sua vontade em pertencer, mesmo sob uma derrota fragorosa, junto a algo que acredita. Eu digo que a torcida deu o maior exemplo de comprometimento, ficando coesa e orgulhosa de seu time, mesmo derrotado.
E com a frase compromissada, o torcedor passou, mesmo inconscientemente, a dar todo o apoio que o time precisa, pois o time é formado por jogadores, ok, mas principalmente por seus torcedores. São estes que motivam técnico, jogadores, equipe, direção a buscar melhoria contínua. É a torcida quem empurra o time para a frente, grita e estimula na alegria ou tristeza. Ou seja, é quem “veste a camisa”, como dizemos no Brasil.
Neste início de semana quero fazer da frase compromissada do coringão um lema pessoal, que cada um tenha muito claro em si mesmo, que é o “vestir a camisa” de si mesmo, de suas idéias, de seus sonhos. Mesmo que alguns pênaltis tenham sido perdidos e seu momento esteja mais para série B ou C do que A no campeonato pessoal ou corporativo, lembre que o compromisso consigo mesmo em motivar e fazer o melhor é maior do que os reveses do caminho. Embora você não seja um time nem tenha brasão ou torcida organizada, você tem a si para partilhar louros e glórias, seja engolindo frangos ou vencendo de goleada. Não abandone o time de sucesso que é sua vida.
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