Fim de Ano...

Esta semana fui perguntada diversas vezes sobre o que fazer para garantir um fim de ano mais tranqüilo do ponto de vista financeiro. Entendo a preocupação porque sei o quanto muita gente “se perde” com tantas ofertas maravilhosas para presentear aos outros e a si mesmo. Sem falar que tem o 13º. Salário tão esperado, um aporte de dinheiro maior, tudo convidando ao consumo.

Informo que não sou contra o consumo; pelo contrário, a economia precisa que consumamos, porém de forma inteligente. E isso é possível calculando com antecedência o que se vai gastar e como gastar.

É sabido que as melhores ofertas acontecem antes dos dias que antecedem Natal e Ano Novo. Há pessoas que já tem como protocolo comprar os presentes dos outros antes do Natal e deixam para “se presentear” depois desta festa ou ainda em janeiro. Há uma diferença considerável no que se refere aos preços. O mês de janeiro é tradicionalmente voltado às liquidações, eliminando o que não foi consumido durante as festas. Para certos itens, não há diferença – como em eletrodomésticos e mesmo roupas da moda – e vale a pena esperar um pouquinho.

Mas os presentes ficam mais em conta quanto mais cedo são comprados, e com melhores opções de compra. Antecipadamente há mais variedade, cores e mesmo formas de pagamento. Pense como seria bom chegar no Natal com todas as compras pagas sem deixar “rabinhos” financeiros para o ano que inicia.

Outro ponto importante é planejar as férias, se vai viajar ou simplesmente curtir a cidade. Reserve uma verba para sua diversão, afinal o ano todo você plantou oportunidades e está na hora de colher alguma diversão! Calcule o quanto será destinado a isso e mantenha-se no orçamento.

Mas há pessoas com dívidas, e fica a culpa de gastar sem ter pago as dívidas... sugiro planejar bem, e efetivamente priorizando as dívidas. Ainda há tempo para gerar trabalhos adicionais capazes de fazer um dinheiro extra para este pagamento e mesmo outros. Embora seja chatinho gastar menos para pagar as dívidas, vale a pena por conta do custo que esta despesa – a dívida – representa, principalmente para quem quer entrar o ano com o pé direito sem dificuldades financeiras, concorda?

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