Ronaldo Fenômeno
Neste domingo aconteceu o jogo mais esperado pelos paulistanos boleiros e apreciadores de futebol mundial: a atuação do Ronaldo, aquele mesmo da arte da bola e da arte da confusão pessoal, aquele que agora é do Corinthians e faz disso glória e marketing numa tacada só. Pois ele jogou ontem.
O jogo foi entre rivais clássicos, Palmeiras e Corinthians, em Presidente Prudente. Calor de 40 graus no gramado, 35 graus no ar e façanha de gol de empate by cabeçada de Ronaldo aos 46 do segundo tempo (foi nos acréscimos, ok?). Até então Ronaldo já tinha mirado no gol mais de uma vez, e pouco antes do momento glorioso Ronaldo gesticulou para a torcida palmeirense, que já se achava ganhando todas e mais aquela, que havia tempo para uma mudança. E a mudança veio.
Fato: o homem sabe jogar, e bem. A bola veio, a cabeça ergueu, mirou sem dificuldade pela posição onde estava e como a trajetória seria correta pela sua experiência de muito tempo, muito trauma e muito terror. E foi com a cabeça, não com os joelhos, pés ou algo mais tecnicamente frágil em seu caso, que o momento voltou, forte e encantador para ele, e mais ainda para quem viu.
Depois do gol o homem correu e pulou para o alambrado, acabando por derrubar tudo, gerar um cartão amarelo (faz parte, correto do juiz ter feito, mas....) e o rosto do homem virou o rosto do menino que começou no esporte muito cedo, por seu talento inigualável. Foi como ver o passado de volta, revisitado e melhorado, principalmente para os corintianos, que não me incluo mas fico emocionada ao ver uma vitória assim. Que por sinal nem vitória foi. Empate, mas vitorioso para o homem.
Todos se alegram porque o investimento valeu a pena; todos se alegram porque o homem mostra o que é capaz para o mundo ver, pois foi o mundo que viu o potencial do homem e o admirou. E o homem que é menino pode agora sentir uma paz de reconhecimento, que num domingo tirou muita gente do sofá para gritar a alegria de ver um Fenômeno fazer o que sabe com vontade e qualidade. Afinal, qualidade no fazer sempre encanta, inclusive quando vem bem feito de um Fenômeno Ronaldo.
O jogo foi entre rivais clássicos, Palmeiras e Corinthians, em Presidente Prudente. Calor de 40 graus no gramado, 35 graus no ar e façanha de gol de empate by cabeçada de Ronaldo aos 46 do segundo tempo (foi nos acréscimos, ok?). Até então Ronaldo já tinha mirado no gol mais de uma vez, e pouco antes do momento glorioso Ronaldo gesticulou para a torcida palmeirense, que já se achava ganhando todas e mais aquela, que havia tempo para uma mudança. E a mudança veio.
Fato: o homem sabe jogar, e bem. A bola veio, a cabeça ergueu, mirou sem dificuldade pela posição onde estava e como a trajetória seria correta pela sua experiência de muito tempo, muito trauma e muito terror. E foi com a cabeça, não com os joelhos, pés ou algo mais tecnicamente frágil em seu caso, que o momento voltou, forte e encantador para ele, e mais ainda para quem viu.
Depois do gol o homem correu e pulou para o alambrado, acabando por derrubar tudo, gerar um cartão amarelo (faz parte, correto do juiz ter feito, mas....) e o rosto do homem virou o rosto do menino que começou no esporte muito cedo, por seu talento inigualável. Foi como ver o passado de volta, revisitado e melhorado, principalmente para os corintianos, que não me incluo mas fico emocionada ao ver uma vitória assim. Que por sinal nem vitória foi. Empate, mas vitorioso para o homem.
Todos se alegram porque o investimento valeu a pena; todos se alegram porque o homem mostra o que é capaz para o mundo ver, pois foi o mundo que viu o potencial do homem e o admirou. E o homem que é menino pode agora sentir uma paz de reconhecimento, que num domingo tirou muita gente do sofá para gritar a alegria de ver um Fenômeno fazer o que sabe com vontade e qualidade. Afinal, qualidade no fazer sempre encanta, inclusive quando vem bem feito de um Fenômeno Ronaldo.
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