Segura na mão de Deus e vai...
Eu ouvi esta frase num dia que tive de subir 18 andares no escuro (não havia luz no prédio, ou você acha que eu fiz isso por adorar atividade física.) e o Zé Ricardo, um dos amigos que estava comigo, seguia firme na escada e cantando essa melodia. Para quem não sabe ela diz assim: 'não tema, segue adiante, não olhe para trás, segura na mão de Deus e vai'... eu parei na escada para dar risada decentemente. Aguentei subir com um salto 10 os 18 andares (mas hoje em dia eu tomo mais cuidado para não pagar certos micos).
Mas eu lembro desta música não pelo caráter religioso - que logicamente tem - mas principalmente quando acho que 'ai, vou desistir'. Nada muito profundo: tentar dar banho na cachorra (tarefa que dá vontade de desistir...), ir no INSS tirar GPS para uma concorrência (nem te falo), mais uma vez ir em um novo cabeleireiro (nessa hora dá um medo aterrador, sabe Deus como vou sair dali) entre outros momentos de pânico light. Entretanto, destas situações, a pior tem sido a última, porque o banho deu certo (economizei!!!), a certidão saiu (paguei a promessa direitinho!!!).
Eu uso também esta frase quando falo para clientes que lutam com dívidas e acreditam que nunca conseguirão sair delas (é claro que ninguém, nem em sonho, fala isso concretamente: no entanto, age exatamente assim, se enterrando mais um pouquinho dia a dia, e ainda vem com a linda frase 'mas eu fiz isso porque precisava'... me engana baby!). Nessa hora eu até canto a melodia, principalmente na frase 'não tema, segue adiante, não olhe para trás...' e lembro que enquanto não houver coragem para mudar comportamentos os problemas financeiros ali vão ficar (e rimou com a canção, boa, vou usar isso!!!).
Nesse fim de outubro, quase no fim do ano (pois é) acho que dá tempo para todo mundo segurar na mão de Deus e buscar novas formas de agir com seus recursos, sejam de saúde física, mental, espiritual, sexual (é baby, isso mesmo que você leu!), emocional e financeira, pelo menos de modo mais inteligente. Não é reinventar a roda, mas agir, ter atitude consciente, é meio aquela coisa de fé, de vontade de acontecer sem medo, quase como num arrebatamento de vontade de transcender para o melhor (nossa, voei!), e se ficar complicado, deixe os cartões de crédito e cheques em casa (pelo menos vai dificultar os riscos), e pense em formas inovadoras de aumentar a renda (que sempre tem, acredite, tenha fé irmão!!!).
Mas eu lembro desta música não pelo caráter religioso - que logicamente tem - mas principalmente quando acho que 'ai, vou desistir'. Nada muito profundo: tentar dar banho na cachorra (tarefa que dá vontade de desistir...), ir no INSS tirar GPS para uma concorrência (nem te falo), mais uma vez ir em um novo cabeleireiro (nessa hora dá um medo aterrador, sabe Deus como vou sair dali) entre outros momentos de pânico light. Entretanto, destas situações, a pior tem sido a última, porque o banho deu certo (economizei!!!), a certidão saiu (paguei a promessa direitinho!!!).
Eu uso também esta frase quando falo para clientes que lutam com dívidas e acreditam que nunca conseguirão sair delas (é claro que ninguém, nem em sonho, fala isso concretamente: no entanto, age exatamente assim, se enterrando mais um pouquinho dia a dia, e ainda vem com a linda frase 'mas eu fiz isso porque precisava'... me engana baby!). Nessa hora eu até canto a melodia, principalmente na frase 'não tema, segue adiante, não olhe para trás...' e lembro que enquanto não houver coragem para mudar comportamentos os problemas financeiros ali vão ficar (e rimou com a canção, boa, vou usar isso!!!).
Nesse fim de outubro, quase no fim do ano (pois é) acho que dá tempo para todo mundo segurar na mão de Deus e buscar novas formas de agir com seus recursos, sejam de saúde física, mental, espiritual, sexual (é baby, isso mesmo que você leu!), emocional e financeira, pelo menos de modo mais inteligente. Não é reinventar a roda, mas agir, ter atitude consciente, é meio aquela coisa de fé, de vontade de acontecer sem medo, quase como num arrebatamento de vontade de transcender para o melhor (nossa, voei!), e se ficar complicado, deixe os cartões de crédito e cheques em casa (pelo menos vai dificultar os riscos), e pense em formas inovadoras de aumentar a renda (que sempre tem, acredite, tenha fé irmão!!!).
Comentários
Adoro os textos de seu blog e sempre os acompanho.
Você sempre diz para buscarmos formas alternativas de renda e eu sou exatamente assim, mas justamente por isso me questiono, pois trabalho com 5 tipo de serviços distintos, ganhando de R$ 200 a R$ 2400 com estes por mês, entretanto não consigo me focar em nenhum e então alavancá-lo .. isso tb não é ruim ?
obrigado e sucesso
Felipe Paiva
felipe@mcubo.com.br