O gosto por testes

Ainda com a turma do Poupatempo apliquei testes para a percepção pessoal deles de seus estilos de atendimento e também de formas de condução de suas expectativas. Foi excelente, não só porque atingi os resultados propostos, mas além disso porque todos gostaram de ser testados, para assim saber mais de sua personalidade.

O teste é a ferramenta precisa para isto. Fato é que testes requerem estruturação, método, sistema para funcionarem corretamente. Quando o têm, sem sombra de dúvida trazem luzes para pessoas e instituições sobre seu andamento, o que tem feito e quais as perspectivas para o futuro. Ou seja, aplicar corretamente testes e avaliar com critério aponta resultados fundamentais para a compreensão de si mesmo e da estrutura em volta.

O teste tem um lado lúdico, que todos gostamos. No cotidiano, por vezes esquecemos de enxergar a vida como um jogo, um desafio, um quebra cabeças. Ao fazer o teste retomamos o aspecto do pensar opiniões como num jogo que qualquer resultado apontado mostra a vitória, pois é o conhecimento sobre si mesmo.

Aconselho testes para quem quer saber mais sobre si, sobre a forma de conduzir coisas e principalmente quando há muita confusão sobre o que se pensa e os resultados que se tem conseguido. Ano passado fiz um teste bem pontual, de curta duração (não chegou a dez minutos) e pude repensar meus conceitos e condução a partir do que vi – nada além de mim mesma, porém sem os véus de controle e limitação que costumo colocar. E muitos resultados novos puderam acontecer desde então por ter enxergado o que não conseguia ver – mas existiam.

Se você não puder ou não quiser fazer testes para autoconhecimento, troque os mesmos por uma reflex ão sobre o que vem conseguindo no seu cotidiano. Enxergue seus passos como caminhadas num tabuleiro de xadrez e se encante com o jogo do dia a dia. Neste encantamento muito de si mesmo irá revelar a você.

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