Tudo pode ser aproveitado
Confesso que o tema começou por uma pauta de decoração com meu cliente, Manolo Vilches. Pensava em aspectos que interessam à maioria das pessoas no tocante a decorar seu espaço com elementos que por vezes são antigos, mas que gostamos; ou ainda aqueles móveis que foram sucesso no passado e agora parecem memórias.
Objetos são idéias, pensamentos concretizados, concorda?
Daí que o pensamento sempre pode ser “reestilizado” para uma melhor “decoração de vida”. Até o pensamento negativo, consciente, pode ser a base para identificar os aspectos internos que prendem a pessoa a padrões mal sucedidos. Conscientes deles, mais fácil fica deixá-los na estrada do tempo para abrir caminho ao novo.
E a raiva? Eu pensava durante anos o quanto a raiva era ruim. Errei. A raiva é um sentimento, só isso. Sentimento desagradável, dolorido, mas ainda sentimento autêntico, que pode impulsionar a mudanças. O problema não é o sentimento, mas como lidamos com ele. Sentir raiva é algo comum a todo mundo, o que não dá é guardar a raiva, sublimar, ignorar, porque assim ela pode efetivamente se transformar em ódio, e normalmente quem sofre com isso somos nós mesmos.
Lembra daquela situação que você passou vergonha, ficou com raiva, chorou, e agora ao lembrar dá risada, do quanto foi patética? Este é um exemplo que tudo integra nossa natureza, nossa essência. Torna-se nossa história, sábia e única como cada um de nós sabe ser e pode aproveitar para enriquecer a cada dia a existência.
Objetos são idéias, pensamentos concretizados, concorda?
Daí que o pensamento sempre pode ser “reestilizado” para uma melhor “decoração de vida”. Até o pensamento negativo, consciente, pode ser a base para identificar os aspectos internos que prendem a pessoa a padrões mal sucedidos. Conscientes deles, mais fácil fica deixá-los na estrada do tempo para abrir caminho ao novo.
E a raiva? Eu pensava durante anos o quanto a raiva era ruim. Errei. A raiva é um sentimento, só isso. Sentimento desagradável, dolorido, mas ainda sentimento autêntico, que pode impulsionar a mudanças. O problema não é o sentimento, mas como lidamos com ele. Sentir raiva é algo comum a todo mundo, o que não dá é guardar a raiva, sublimar, ignorar, porque assim ela pode efetivamente se transformar em ódio, e normalmente quem sofre com isso somos nós mesmos.
Lembra daquela situação que você passou vergonha, ficou com raiva, chorou, e agora ao lembrar dá risada, do quanto foi patética? Este é um exemplo que tudo integra nossa natureza, nossa essência. Torna-se nossa história, sábia e única como cada um de nós sabe ser e pode aproveitar para enriquecer a cada dia a existência.
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