Just do it
O slogan da Nike consegue ser curto e direto na intenção de estimular pessoas a fazer. Faça. Somente isso. O convite da marca pode e deve ser estendido a tudo, principalmente para quem sabe o quanto a mente é a criadora do universo que nos rodeia. Se ela criou o que temos ao redor, cabe a nós fazer com que nossa criatividade se concretize. Basta fazer.
Falo do fazer com base numa estatística alarmante que ouvi nesta madrugada na TV. Um estudo da Universidade de Aberdeen apontou que um dos fatores recorrentes nos pacientes com depressão profunda é a ausência da vontade de fazer. É como se os pontos tivessem sido entregues, fim de jogo, fim de partida. Com isso, a vida perde totalmente a graça, e o desafio diário passa a não existir mais. Importante lembrar que pacientes estudados neste caso tinham total mobilidade, independência e ausência de doenças crônicas comprometedoras ou terminais. Ou seja, eram pessoas sem restrições e que pode-se dizer que gozam de relativa saúde.
Do outro lado, lembrei de diversos casos de pacientes pós traumas (acidentados, em sua maioria) que mesmo com o comprometimento físico tem planos para sua recuperação, sua saída do centro médico e projetos futuros. Nestes casos, a mente está agindo firme, criando as condições para que o fazer torne-se brevemente real.
Ambos desenhos são as pontas extremas. Nós temos a felicidade de estar na faixa intermediária, onde por vezes bate um certo desânimo e cansaço, mas há energia para vencer os desafios. É importante reconhecer a baixa (não é pra chorar o dia todo nem fingir que não está acontecendo) mas manter os olhos para o alto, mirando horizontes maiores que trarão a clareza para a mente fazer o que dela se espera. Portanto, faça.
Falo do fazer com base numa estatística alarmante que ouvi nesta madrugada na TV. Um estudo da Universidade de Aberdeen apontou que um dos fatores recorrentes nos pacientes com depressão profunda é a ausência da vontade de fazer. É como se os pontos tivessem sido entregues, fim de jogo, fim de partida. Com isso, a vida perde totalmente a graça, e o desafio diário passa a não existir mais. Importante lembrar que pacientes estudados neste caso tinham total mobilidade, independência e ausência de doenças crônicas comprometedoras ou terminais. Ou seja, eram pessoas sem restrições e que pode-se dizer que gozam de relativa saúde.
Do outro lado, lembrei de diversos casos de pacientes pós traumas (acidentados, em sua maioria) que mesmo com o comprometimento físico tem planos para sua recuperação, sua saída do centro médico e projetos futuros. Nestes casos, a mente está agindo firme, criando as condições para que o fazer torne-se brevemente real.
Ambos desenhos são as pontas extremas. Nós temos a felicidade de estar na faixa intermediária, onde por vezes bate um certo desânimo e cansaço, mas há energia para vencer os desafios. É importante reconhecer a baixa (não é pra chorar o dia todo nem fingir que não está acontecendo) mas manter os olhos para o alto, mirando horizontes maiores que trarão a clareza para a mente fazer o que dela se espera. Portanto, faça.
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