Ajudas
Depois de um longo e extenso tempo sem postar mensagens, a primeira idéia que me veio foi dentro da perspectiva das finanças pessoais, tema ao qual me dedico em pesquisas e cotidiano. Mas pensando um pouco além me veio a idéia de abordar algo que é tão comum – ajudar – e que vejo em muitos casos ser desperdiçado.
Como assim?
Eu lembrava de um momento no ano passado quando encontrei um amigo de longa data que há tempos não via; ele estava dividido em tentar ser agradável e ser espontâneo. Prevaleceu a primeira opção. Não era espontâneo, estava cheio de culpas e dores, físicas e emocionais. Mais sugava do que ofertava, até por conta deste quadro. Nem precisa dizer que a minha primeira vontade era fazer algo, o que quer que fosse para melhorar aquele cenário triste.
Mas eu optei por não interferir, o que poderia significar não ajudar. Só ouvi, calada, sem emitir juízo de valor ou criticar o pensamento dele que estava contaminado com o ego, com o medo que só o ego tem. Qualquer comentário, por mais bem intencionado que fosse seria mal compreendido, ouvido como ironia ou desqualificação dos problemas que ele apresentava. A infelicidade dele não poderia ser contrariada naquele momento.
Neste contato lembrei de uma leitura sobre ajudar o outro do Osho, no qual ele diz que somente deixar o outro ser já configura um auxílio. Há quem precise vivenciar este momento ruim seja para acordar agora ou daqui a muitas luas, mas o tempo de cada um é como se diz: de cada um. Naquela hora só seria útil para todos nós, eu e ele, ouvir sem emitir opiniões ou querer corrigir.
Há quem não consiga somente ouvir e precise interferir. O pior é que a interferência vai soar como invasão e mais problemas acontecerão por conta disso.
E como é dito por tanta gente iluminada do passado, a melhor maneira de ajudar o outro é começar por si mesmo, sendo um exemplo.
A outra forma de ajudar é desejar o bem do outro, sem que ele saiba.
Depois disso, deixe a inteligência do universo se revelar na hora certa e com o comentário certo, que só a vivência e experiência podem trazer para quem precisa.
Ou para quem quer ver...
Como assim?
Eu lembrava de um momento no ano passado quando encontrei um amigo de longa data que há tempos não via; ele estava dividido em tentar ser agradável e ser espontâneo. Prevaleceu a primeira opção. Não era espontâneo, estava cheio de culpas e dores, físicas e emocionais. Mais sugava do que ofertava, até por conta deste quadro. Nem precisa dizer que a minha primeira vontade era fazer algo, o que quer que fosse para melhorar aquele cenário triste.
Mas eu optei por não interferir, o que poderia significar não ajudar. Só ouvi, calada, sem emitir juízo de valor ou criticar o pensamento dele que estava contaminado com o ego, com o medo que só o ego tem. Qualquer comentário, por mais bem intencionado que fosse seria mal compreendido, ouvido como ironia ou desqualificação dos problemas que ele apresentava. A infelicidade dele não poderia ser contrariada naquele momento.
Neste contato lembrei de uma leitura sobre ajudar o outro do Osho, no qual ele diz que somente deixar o outro ser já configura um auxílio. Há quem precise vivenciar este momento ruim seja para acordar agora ou daqui a muitas luas, mas o tempo de cada um é como se diz: de cada um. Naquela hora só seria útil para todos nós, eu e ele, ouvir sem emitir opiniões ou querer corrigir.
Há quem não consiga somente ouvir e precise interferir. O pior é que a interferência vai soar como invasão e mais problemas acontecerão por conta disso.
E como é dito por tanta gente iluminada do passado, a melhor maneira de ajudar o outro é começar por si mesmo, sendo um exemplo.
A outra forma de ajudar é desejar o bem do outro, sem que ele saiba.
Depois disso, deixe a inteligência do universo se revelar na hora certa e com o comentário certo, que só a vivência e experiência podem trazer para quem precisa.
Ou para quem quer ver...
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