Tudo tem início, e no início as coisas são pequenas

Fato que buscamos serviços que tenham qualidade, ninguém em sã consciência arrisca seu dinheiro jogando pela janela (conscientemente, claro). No entanto, o ser humano é movido pelo novo, pela inovação e o diferente. Um exemplo bem bobinho é a onda daquele treco - não sei o nome correto, perdoem-me - que gira e tem três pazinhas. Vi pela primeira vez isso sendo vendido no metrô e juro que ainda hoje não sei qual a utilidade. MAS VENDEU MUITO!
Ouvi há tempos uma frase ótima: "Não existe coisa inútil". Até a coisa mais tosca pode se transformar num peso para papéis rsrs. O que parece inútil para mim pode ser sensacional para o outro, ou seja, tem mercado para todo mundo. O tal treco que mencionei virou uma febre - e o meu termômetro para isso é ver muito camelô no metrô com o mesmo objeto oferecendo e gente comprando - embora para mim não tenha qualquer apelo exceto como exemplo neste post.
O primeiro vendedor teve que mostrar o "treco", insistir um pouco e depois vendeu um, dois, três... daí criou a experiência. Usando a mesma imagem, penso como Bill Gates foi corajoso criando algo sem experiência prévia e que tinha apelo zero ou menos que isso ainda mostrando para a IBM que era a líder do segmento. Um bom exemplo de humildade e teimosia, ops... persistência e cara de pau.
O que vai valer na interação de venda não é o currículo prévio, a experiência (que pode ser inclusive muito negativa para certos nichos de mercado) mas o seu apelo, o tal approach, a forma de vender e gerar credibilidade. Dica: apresente seu produto/serviço com vontade, emoção, sinceridade e contentamento. É o seu filho ali, o seu desejo se tornando verdade e gerando bem estar à outra pessoa.
É a semente de uma árvore frondosa: pequena e frágil, mas posta no ambiente certo e de forma certa, torna-se um legado. #empreendasemmedo
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